A celebração mais significativa do
evento foi o desfile alegórico, no domingo de manhã pelo leito da Rodovia
Wolfgang Weege, através de centenas de participantes e associativistas das
sociedades e clubes de tiro dos Vales do Itapocu e Itajaí - e outras agremiações,
como por exemplo, o Clube dos Carroceiros de 13 de Maio, do Município de
Massaranduba (SC), dentre outros convidados.
A diretoria da Sociedade Aliança
empenhou-se e contou com a participação de um corpo de voluntariado, para fazer
a mais significativa festa de celebração das referencias e de memória do homem
do campo. No caso particular do Rio Cerro I e Rio Cerro II, foram
homenageadas as famílias remanescentes
da colonização germânica, que engloba os pomeranos e alemães.
Segundo o
site Conceito.de, Celebração é um termo com origem no latim celebratĭo. O
conceito refere-se à acção de celebrar (festejar, comemorar, reverenciar,
realizar uma reunião).
Considerando
o planejamento a base de organização do evento da Sociedade Aliança, o mesmo
foi focado no fundamento de celebração visando agregar à comunidade, para
reverenciar a cultura do trabalho rural, que foi a base do inicio da colônia do
assentamento dos pomeranos e alemães. Esse conceito para sua formação, contou
com pessoas comprometidas, através dos valores perenes e comunitários, como o
Senhor Beno Volkmann, um dos idealizadores do evento. O mesmo reuniu agentes
visando fortalecer a organização do evento da Kolonistenfest, para a Sociedade Aliança
continuar a sua missão institucional de fomentar, o lazer social e cultural.
Por conta
dessa perspectiva, a comunidade buscou na principal instituição, a família, as
sugestões para fazer acontecer o evento permeado de memórias de ruralidade,
através dos elementos da cultura germânica.
Hoje, a localidade, em plena metamorfose e com características
peculiar de um bairro, é conhecida pelo respeito, que trata das
referências e da memória dos seus antepassados, pois foram os inúmeros atores
sociais, os agentes construtores dos pilares do desenvolvimento rural e local, bem
como incentivaram a formação da identidade cultural da gente Rio cerrense.
Ademir
Pfiffer – Historiador
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