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sexta-feira, novembro 30, 2007

Harmonicista do Encontro dos Músicos da Cultura Alemã de Jaraguá do Sul é homenageado na terra natal pela Câmara de Vereadores De posse de um de seus Cd, o exibiu orgulhosamente, a todas as autoridades do legislativo blumenauense e convidados,
Para revelar o dom musical, Heinz tocou na sessão solene em sua homenagem.
Recebendo o certificado por ser um dos embaixadores da cultura da harmônica em Blumenau (SC).


O harmonicista Heinz Brandel foi homenageado pelo vereador JOÃO JOSÉ MARÇAL (PP). O músico, que trabalhou como bombeiro durante 25 anos, ganhou a primeira harmônica aos dez. A paixão se estendeu até hoje, aos 72 anos. Até quando foi servir o Exército no Rio de Janeiro, em 1975, levou duas gaitas de boca na bagagem. Brandel fez cursos, começou a tocar em festas e se apresentar em locais públicos, e fundou o grupo Harmônica Hering de Blumenau, com reconhecido prestígio no Vale do Itajaí. “Ele construiu seu legado cultural com esforço contínuo, dedicação e amor à arte”, enfatizou Marçal.
Heinz Brandel se disse honrado pelo recebimento da moção. “No início da minha carreira nunca sonhei que chegaria a ser lembrado por alguém”, assinalou. Ele mostrou os seis cds gravados e afirmou que faz diversas apresentações em outras cidades. A maior parte do repertório é composta por músicas alemãs, mas um dos discos gravados por ele traz canções sertanejas. “A intenção é reativar as músicas que estão esquecidas”, apontou. Por fim, agradeceu a Deus pela força e pelo “bom pulmão” para poder tocar harmônica muitas vezes por mais de três horas ininterruptas. Heinz ainda brindou o público presente no Plenário com a execução de duas canções na sua harmônica.

Assessoria de Imprensa Câmara Municipal de Blumenau (texto e fotos).

quarta-feira, novembro 28, 2007

Ivana Cavalcanti foi uma das cronistas da noite de lançamento do livro: Jaraguá em Crônicas
Trio da cultura jaraguaense na noite de tantas crônicas, as quais traduzem a memória de uma cidade em franca florescença cultural e literária.
Outros cronistas também participaram da coletânea mostrando o potencial literário da cidade.
Os autores:

Ademir Pfiffer,Alcioni Macedo Canuto,Adriano M. de Souza,Airton Sudbrack,Ana Janete Pedri,Arão Barbi,Caio A. Mandolesi,Cristina T. Santos, Daniel Mendes, Dianne Kate Konel Chiodini, Eliandria A. Silva, Eliza Margarida Ressel Diefenthäler,Fernando Bastos,Flávio Luiz Koch, Gelson Bini, Gil Salomon,Gilmar Antônio Moretti, Hélio David F. dos Santos, Inacio Carreira, Ítalo Puccini, Ivana Cavalcanti, Jaqueline A. Ropelato, José Augusto Caglioni, João Luís Chiodini, Jucilei Leonel Paulino,Kelly Erdmann, Marcelo Ferreira, Marcelo Lamas, Marisa T. Kaufmann, Pablo Varela, Luiz Paschoal, Paulo S. Sbardelati, Randal Gomes, Raphael Marcellino, Roberto João Eissler, Roberto Lanznaster, Rosângela F. Herzog, Rosemeire Puccini Vasel, Sarah Roeder, Silvia Regina Toassi Kita, Sônia Pillon, Suelen Rocha, Vander Luiz Kunrath, Vera de Toffol, Victor Alberto Danich e Walter Ogama.

Apesar de ter participado do elenco grupo de cidadãos que apreciam a boa leitura e alguns escrevem diariamente, não compareci por força da profissão, ministrei aulas como Professor de História, no Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA).
A seguir, leia uma das crônicas selecionadas da obra literária de autoria de Ivana Cavalcanti:

O LAÇO

Da janela do Museu Emilio da Silva (antiga Prefeitura Municipal), uma brisa fria de inverno adentra a sala permitindo que minha alma transcenda o corpo e consiga (re) visitar, (re) olhar lugares que ficaram na memória.
Vejo uma menina cor de ébano, com tranças no cabelo e laço de fita lilás floral, descendo as escadas da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. No último degrau da saída sua mãe a espera. De mãos dadas elas atravessam a rua de paralelepípedo (coisa rara, porque a maioria das ruas eram de chão batido mesmo!), observam as lojas, de um lado o Foto Loss do outro lado da rua o Foto Piazera, a menina se encanta com o ir e vir das inúmeras bicicletas. Mãe e filha percorrem o caminho conversando, embora a menina fale muito mais do que a sua mãe. Sua euforia estava na próxima esquina de frondosas figueiras, na loja Mendonça Calçados, também pudera, além de ganhar sapatos novos, ela podia brincar no balanço existente na loja. Brincou...Brincou e saiu da loja feliz e saltitante.
A menina carrega a esperteza no olhar e no caminho, seus olhos (duas verdadeiras jabuticabas) arregalam-se ao ver as pessoas chegando com pão, frango, carnes para assar na padaria do Seu Viergutz. Ela puxa um suspiro suuuuave, de quem delicia-se com o cheiro dos assados que paira no ar. Como a padaria ficava muito próxima da rodoviária a menina abria sempre um sorriso maior, porque na rodoviária havia o restaurante da Dona Olívia e do seu Valdomiro Nagel. Naquele lugar ela e sua família sempre almoçavam, a comida era tipicamente caseira, de sabor indescritível.
Próximo a rodoviária, tinha uma pracinha com coreto e uma pequena gráfica. A menina sempre queria ir à Gráfica Avenida, nem que fosse somente folhear algum livro, para poder voltar pra casa imaginando como seria o mundo daquele livro. Quando iam a gráfica, sempre davam uma paradinha no Bazar Jaraguá que ficava bem próximo, porque o bazar era a coqueluche das mulheres prendadas.
A timidez da menina, não a impediam de ir à venda (supermercado). Isso para ela era uma festa! Não havia perigo de ser assaltada e muito menos molestada. Ela pegava sua bicicleta e suas tranças esvoaçavam.Chegava na venda do seu Getúlio Lenzi, lia o que sua mãe havia pedido e comprava, porque sabia que a confiança entre proprietário e cliente já estava estabelecida. A D. Araci anotava na caderneta as compras e no final do mês seu pai honrava seus compromissos com o supermercado. O crédito para ser dado era do olho no olho, da palavra e da ação.
De manhã, sempre era acordada com as músicas do rádio no programa “Rancho do Dadi”. Sua mãe, com nome de santa, “Terezinha” sempre a deixava impecável para ir pro Jardim de Infância Pestalozzi. Seu Negrinho, (barbeiro) amigo da família, a levava e buscava, porque sua barbearia era próxima da Escola Jaraguá. Sua esposa, D. Nena, era proprietária de uma das pensões mais concorridas. E a menina crescia envolta nas brincadeiras típicas da sua época: brincar de rolimã, pular corda, brincar de boneca.
Um vento sopra forte!
Estou vendo direito?! A menina está voltando pra frente do museu, e sua mãe a encaminha para as escadas, soltando carinhosamente de sua mão. A menina de trança de laço de fita lilás floral, sobe sozinha degrau por degrau. Sorrindo olha para trás vê o laço de fita desprendido de seu cabelo bailando levemente no ar. Talvez ela tenha percebido que o tempo pode até mudar estruturas físicas, mas nunca conseguirá mudar valores morais, espirituais e por isso esteja voltando, para reincorporar na mulher que hoje ela é.

sábado, novembro 24, 2007

Livros que abordam contextos históricos regionais e do Vale do Itapocu
Em 23 de agosto conheci a Sra Edite Ehlers, sobrinha do ex-Vereador Emaunel Ehlers (in memorian), que na gestão do Prefeito Leopoldo Augusto Gerent, que atuou no legislativo jaraguaense, no Partido da Ação Integralista Brasileira.
A Sra Edite passou mais de seis décadas ausente de Jaraguá do Sul. Atualmente retornou à cidade e passou ter residência fixa. Em visita a sua residência, recuperei um rico acervo fotográfico, o qual revela a nossa riqueza patrimonial, arqueológica e natural.
Por várias décadas a família recebeu nos cantões do Brasil aonde residiam por força da missão regiosa, diversas fotos modelo cartão postal. Elas ficaram sob a guarda da família e que agora passam a integrar uma das coleções do acervo fotográfico do Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel", pois a Sra Edite fez questão de doá-las.
Além disso, uma entrevista de memória oral rendeu o perfil geneológico, social e cultural da família Ehlers no Brasil há mais de um século.
Um livro ilustrado do centenário da Igreja Adventista está em sua biblioteca e revela a trajetória desta Igreja no Brasil, cujo inicio foi no Vale do Itajaí.

Fotos antigas foram guardadas com estima e zelo, as quais são reveladas no livro dos Adventistas, cujos membros da igreja são vistos como sujeitos participes de uma história com mais de 100 anos no Brasil.

O obreiro Wlademar Ehlers também é destacado no livro da saga dos adventistas. Em Jaraguá a Igreja Adventista chegou com o missionário Kraemer, no inicio da década de 90, do século XIX,que mais tarde foi a Curitiba, aonde dirigiu uma escola internato.

O livro abaixo de autoria de Flavio, um Engenheiro Agronônomo retrata o perfil do homem do campo que se transforme no trabalhador urbano de fábrica. Qual seria o papel desse novo trabalhador, no meio fabril, cuja massa de trabalhadores urbanos são maipulados por líderes sindicalistas pelegos?

O pesquisador rural Flavio, em sua obra literária revela a trajetória dos colonos operários no Vale do Itapocu.

sexta-feira, novembro 23, 2007

Livros da primavera chegam ao leitor no Advento, com crônicas e memórias, com o rosto da cidade jaraguaense


Recortes de jornais do Correio do Povo revelam a dimensão exata do dia 21 de novembro, que ficou marcado por este evento literário, face a iniciativa de Carlos Henrique Schroeder, escritor e curador.


Jean Zimmermann formado em História pela UFSC e ex-aluno do Colégio Evangélico Jaraguá, apresentou o resultado de sua pesquisa histórica. Depois de realizar muitas entrevistas de memória oral, coletar fotos e garimpar informações em arquivos privados e no Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel", em 22 de novembro aconteceu o lançamento da obra de sua autoria, a qual narra a trajetória do educandário centenário em Jaraguá do Sul.

segunda-feira, novembro 12, 2007

Banners e autodoor revelam ricas histórias e outros narram mentiras que parecem verdades




"QUAL É A EMISSORA LÍDER DE AUDIÊNCIA?


Na semana passada, durante sessão da Câmara de Vereadores de Jaraguá, no "plenarinho" do hall de entrada e aonde se encontram fofoqueiros e afoitos por notícias, o Carlos Ribeiro, proprietário de empresa que faz pesquisas genuinamente jaraguaense, questionava quem chegava no local: "aonde esta a verdade"? E mostrava página publicitária numa das listas telefônica deste ano, aonde a Studio FM de Jaraguá do Sul, em pesquisa do Instituto Mapa, é apontado como em primeiro lugar em audiência, com 55% dos entrevistados, e lembrava o Ribeiro, de que recém o proprietário da DJ Comunicações, a FM 105 de Guaramirim, empresário Antídio Aleixo Lunelli, em solenidade na ACIJS, ter divulgado pesquisa, - se não me falha a memória, do Ibope - na qual aquela emissora em pouco mais de um ano no ar superou todas as demais concorrentes, e que portanto esta sendo a mais ouvida da região. Agora só falta a Hortênsia FM de Corupá divulgar pesquisa de outro destes institutos que fazem os resultados finais fluírem em favor dos que o pagam, (ao menos o é em campanhas políticas) e divulgar que entre as três FMs da região de Jaraguá do Sul também esta liderando a audiência..."
J A – 26/11/2007


Vídeos mostram o evento relacionado ao autoddor distribuídos na BR 101, e Br 280. Assista:

http://br.youtube.com/watch?v=vx4Fh7w5dCo
http://br.youtube.com/watch?v=VZ1L9hwxEnc
http://br.youtube.com/watch?v=wt2ue8RREOo
























sexta-feira, novembro 09, 2007

47º Jogos Abertos de Santa Catarina foi em Jaraguá do Sul

De 02 a 10 de novembro de 2007, Jaraguá do Sul sediou em alto estilo a festa do esporte amador do Estado de Santa Catarina.
A cidade esperou 27 anos, para que novamente fosse anfitriã da maior festa integradora de atletas do esporte individual e coletivo, que por meio de 24 categorias oportunizou o desenvolvimento do esporte em nosso Estado.
A seguir um conjunto de imagens digitais mostram os fragmentos da cultura que permeam a vida dos moradores desta cidade, que tem na cultura alemã, a maior e mais significativa expressão quando o assunto é arte folclóricas ou arte popular. Além disto, as imagens mostram a memória do esporte amador há 27 anos atras, bem como a sede da ARENA Jaraguá, um local de ostentação do poder das nossas eleites, que deslumbram-se com orgulho deste feito. Confira:

Este local foi sede da abertura, fase competitiva e encerramento do 47º Jogos Abertos de Santa Catarina.

Para uma cidade de aproximadamente de 139 mil habitantes, poucas pessoas se motivaram passar pelos portões da ARENA Jaraguá. Um público muito abaixo da expectativa. Faltou divulgação localizada nas unidade escolares das redes públicas e privada, da cidade e região do Vale do Itapocu. Portanto, as falhas foram dos dirigentes regionais, Secretaria de Desenvolvimento Regional e municipal, diga-se a Secretaria Municipal de Educação e Fundação Municipal de Esportes.

Imagens revelam as logomarcas das festas do JASC edições 1980 e 2007.
Todavia, a equipe que planejou e organizou o evento, acertou quando mostrou os atrativos culturais da cidade, simbolizados pela carro de rodas de madeira, movido por um conjunto de pedais e barril de chope movel.

Um manequin revelou na estampa de uma camiseta a logo da festa do JASC de 1980.

Outra camiseta mostra em cor leve e discreta a celebração do JASC em 1980.

Muirillo Barreto de Azevedo recebeu homenagens, pois o mesmo faz parte da memória do esporte amador de Jaraguá do Sul, Santa Catarina e do Brasil. Recordar memórias é narrar trajetórias de cidadãos que construíram um legado cultural, o qual jamais poderá passar em branco, quando o assunto é o esporte amador de Santa Catarina.

Banner revela ricas imagens de uma cultura já secular na história de nossa cidade.

Pira Olímpica foi colocada em local alto, para que a fé do atleta fosse até a chama buscar sua vitória nas competições, através de sua garra, espírito de equipe e imensa vontade de vencer.
Um símbolo que através dos tempos vem revelando a força do esporte amador no território catarinense.
Outro banner revela o nosso patrimônio arquitetônico e as nossas manifestações culturais, tão rica, que atravessa um século de história.

A imprensa ganhou espaço nobre na ARENA Jaraguá para levar cobertura ao evento, visando mostrar a festa esportiva no território catarinense.

Espaço museal revelou a grandeza do esporte amador em 1980, quando Jaraguá foi palco do JASC. Na época havia uma das estrelas, que foi Murillo Barreto de Azevedo.
Por outro ângulo foi possivel captar a memória do esporte amador há 27 anos atrás. Quem foram as estrelas que brilharam naquela ocasião?

Imagens da confraternização na noite de 1º de novembro de 2007, logos após o cerimonial de abertura do JASC.

A seguir, um mapa digital facilita a compreensão do crescimento horizontal e o aglomerado urbano do Centro cidade, que atualmente tem aproximadamente 139 mil habitantes.

"A cidade sede da 47ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina – Jasc, encerrado no sábado em Jaraguá do Sul, ficou com o troféu de quinto lugar na maior disputa esportiva envolvendo municípios de SC. Blumenau foi a campeã geral do evento poliesportivo conquistando 127 medalhas, sendo 47 de ouro; 40 de prata e outras 40 de bronze. Joinville, bi-campeão, somou 86 medalhas: 36 de ouro, 23 de prata e 27 de bronze; já Florianópolis, terceira colocada, levou para a Capital de SC total de 72 medalhas: 24 de ouro, 20 de prata e 28 de bronze; enquanto que Concórdia, quarta colocada na classificação geral, somou 36 medalhas: 16 de ouro, 12 de prata e oito de bronze. Já a cidade sede das competições, Jaraguá do Sul, terminou como quinta colocada na pontuação geral dos JASC, mesmo conquistando 14 medalhas a mais que Concórdia, - um total de 50 medalhas: sendo 12 de ouro, 19 de prata e outras 19 de bronze, e até a sexta colocada obteve mais medalhas que a quarta colocada, pois Itajaí somou 40 medalhas: 12 de ouro, 14 de prata e 14 de bronze, - é que conquista de medalha de ouro soma pontuação bem destacada em relação a prata e muito maior quando bronze". Fonte: Jornal Absoluto - 12/11/07

sábado, novembro 03, 2007

Professores e dirigentes da educação buscam entendimento sobre a Lei Federal 10.639

FAMEG, uma marca do ensino Superior conhecida no Vale do Itapocu abrigou o Encontro Regional Lei 10.369, em 19 de setembro, em Guaramirim.


Palestrante, a Professora (...) e técnica da Secretária de Estado de Educação, Ciência e Tecnologia revelou a filosofia norteadora, a partir da Lei 10.639.

Educadores da Rede Municiapl de Jaraguá do Sul, também participaram do Encontro Regional, visando assimilar os novos pressupostos teóricos e metodológicos, em decorrência da nova Lei Ferderal.

Massaranduba, Município do Vale do Itapocu veio ao Encontro Regional, para facilitar o processo de implementação da nova Lei Federal (Delcio Feiler e Mauro de Souza).

Maria Lucia da Silva Richard, uma educadora firme em sua posições em relação à Lei nº 10.639. Discutir e ouvir educadores faz parte de sua meta de trabalho.