Os detalhes da estrutura foi devidamente levantados e discutidos, visto que a comunidade é a base do assentamento imigratório dos suábios húngaros, no Vale do Itapocu.
É um instrumento virtual, capaz de explorar e mostrar os traços da história, do folclore e da cultura do Vale Itapocu. Portanto, a missão do blog é ser um veículo de comunicação aliado à história de nossa gente.
Estatística
domingo, fevereiro 24, 2008
Ex-pracinhas e familiares participaram de ato em frente ao Monumento dos Expedicionários
O ato heróico dos que tombaram e a bravura dos soldados brasileiros que participaram da Tomada de Monte Castelo, no centro-norte da Itália, em 21 de fevereiro de 1945, durante a 2ª Guerra Mundial, foram lembrados durante solenidade cívica na manhã de sábado, em frente ao Monumento dos Expedicionários, em Jaraguá do Sul. Considerada a primeira de uma série de vitórias que se sucederam até a derrubada do nazismo, a comemoração que rememorou o histórico triunfo de Monte Castelo foi cercada de pompa e emoção dos ex-pracinhas e seus familiares. A homenagem atraiu também a curiosidade das pessoas que passavam apressados pelo local, no trajeto que liga a praça ao terminal de ônibus urbano.
CivismoHeroísmo dos que tombaram e dos sobreviventes emocionaram os participantesOrganizado pela Fundação Cultural, o ato solene atraiu quatro dos 56 ex-combatentes do front italiano, pelo menos dois dos que combateram na Revolta de Suez, em 1962, familiares e amigos. O prefeito Moacir Bertoldi, a vice Rosemeire Vasel e secretariado participaram, ao lado de representantes da Câmara de Vereadores; do comandante do 62 Batalhão de Infantaria de Joinville, tenente-coronel Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves; e da tenente Arlene Vilela, que representou o 14º Batalhão de Polícia Militar.Sentados nas cadeiras reservadas, lá estavam os ex-pracinhas Fredolino Kretzer, João Rodolfo Hauck, Hercílio Spézia e Walter Carlos Hertel, visivelmente emocionados. O presidente da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) seção Jaraguá do Sul, Anselmo Bertoldi, 88 anos, iniciou os pronunciamentos. Pouco antes de começar a solenidade, Anselmo lembrou da importância que foi para ele participar de momento histórico tão importante para o Brasil. Grande parte dos jaraguaenses que morreram na guerra hoje estão imortalizados em nomes de ruas no centro da cidade.Os ex-combatentes, que já tiveram o Museu do Expedicionário onde hoje funciona o espaço comercial do Terminal Urbano, hoje tem parte do acervo instalado em sala temática do Museu Histórico Municipal Emílio da Silva. Durante o resgate histórico, o prefeito Moacir Bertoldi se comprometeu mais uma vez de providenciar outro espaço para o Museu do Expedicionário.
sonia.pillon@an.com.br
Histórias que jamais poderão ser esquecidas
Elegantemente trajado em seu terno azul-marinho, o presidente da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) seção Jaraguá do Sul, Anselmo Bertoldi, recorda com orgulho da participação que teve no teatro de operações da itália, onde atuou como padioleiro, aos 22 anos de idade. Ele nunca esquece do pavor que tomou conta dos pais ao ser convocado para servir na FEB, integrando o exército aliado dos norte-americanos.
MarcaParticipação de jaraguaenses na Revolta de Suez também mereceu monumento A memória do ex-pracinha surpreende quando cita datas e acontecimentos marcantes. “Essa data tem grande significado! Estamos reunidos em memória dos 453 brasileiros mortos e 2.222 feridos. Para nós é uma honra estar aqui, acompanhados dos familiares”, declara, em tom solene. Como padioleiro, correndo para socorrer os feridos do campo de batalha e enfrentando o rigoroso inverno europeu, ele lembra que viveu muitas emoções. “Os companheiros pediam misericórdia e a gente procurava fazer tudo para que se salvassem. Graças a Deus, vencemos a guerra e voltamos vitoriosos e felizes.”Com porte altivo, o ex-combatente da Revolta de Suez (canal entre a Europa e a Ásia), em 1962, Avelino Alberton, 67 anos, fez questão de tirar do armário sua camisa verde-oliva para comparecer à solenidade que lembrou a Tomada de Monte Castelo. Ao seu lado estava José Nicoletti, 70, outro ex-combatente. A participação dos jaraguaenses no conflito é lembrada no monumento vermelho de metal localizado ao lado do mercado municipal. “A gente fica emocionado com uma homenagem dessa. Eu estive em Monte Castelo para conhecer o monumento aos pracinhas brasileiros. A gente se orgulha porque os brasileiros são muito festejados lá fora.”
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
179 anos de fundação de São Pedro de Alcântara
132 anos de fundação de Jaraguá do Sul
102 anos de fundação Firma Weege/Malhas Malwee
59 anos de fundação Botafogo Futebol Clube
37 anos de fundação Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel"
30 anos de Parque/Museu Wolfgang Weege
23 anos de fundação Fundação Cultural de Jaraguá do Sul

R$ 12, 00 - Almoço(bife)
R$ 12,00 - Churrasco
Ingresso: R$ 5,00
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Para comemorar os 102 anos de fundação, do Clube Atlético Baependi (extinta Sociedade Atiradores Jaraguá), um baile deverá acontecer na sede social, em 07 de março, no bairro Baependi.
Conforme a logomarca do evento, nas cores do Azurra, o baile promete mexer com todas gerações, que ao longo de 10 décadas prestigiaram e continuando prestigiando os eventos sociais do Clube.
Vídeos associados a este Clube:
http://br.youtube.com/watch?v=CfkcMcAOiMQ - Flávia Passos
http://br.youtube.com/watch?v=CKcE_IFB9nk - Baependi, desfile Schützenfest
http://br.youtube.com/watch?v=Lk0-SKXNodk - Festa do Tiro ao Alvo Espírito Santo
http://br.youtube.com/watch?v=UkhGVz03WKw - Baile festivo Espírito Santo
Outras acontecimentos registrado neste blog:
http://valeitapocu.blogspot.com/2006/06/baependi-navegando-tradio-cultural-e.html
http://valeitapocu.blogspot.com/2006/06/foto-ademir-pfifferbarra-rio-cerro.html
http://valeitapocu.blogspot.com/2006/06/baependi-clube-marcante-em_115121659666573492.html
http://valeitapocu.blogspot.com/2006/06/lanamento-livro-histrico-documental.html
domingo, fevereiro 17, 2008
Grupo produz arte que destaca o Festival
A sonoridade produzida pelo Festival de Música de Santa Catarina (Femusc) não se restringe apenas às paredes do Centro Cultural ou dos espaços alternativos. O universo da música também está presente na exposição produzida designers do Grupo Dryopi, que apresentam grandiosos painéis de grafite no salão nobre do Museu Histórico Municipal Emílio da Silva. Até bem pouco tempo discriminada como uma “arte menor”, associada aos pichadores de muros e prédios, o grafite ganha a cada dia mais espaço em exposições dos grandes centros e tem inspirado jovens a ingressarem no vasto mundo da arte.
Oficina Designers já promoveram cursos sobre a arte do grafite na região.
Os painéis, pintados em materiais reciclados em madeira e papel, transmitem movimentos, formas e cores, e esbanjam criatividade e sensibilidade. A arte no reciclado foi a forma que os designers do grafite encontraram para prestar homenagem ao Femusc - apontado como o maior festival de música erudita do Brasil já em sua terceira edição - e a grandes compositores e suas obras imortais: Mozart, Beethoven e Chopin.Anônimos por opção, os grafiteiros-expositores costumam promover oficinas para os apreciadores do gênero. Informações com Carlos Rojas, pelo (47) 3373-7071 ou 8834-1020.A exposição do Grupo Dryopi segue até 24 de fevereiro, e o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Sábados, abre as portas das 9 horas ao meio-dia e domingos, das 14 às 17 horas.
Fonte:ANJaraguá_ 30.01.08
sábado, fevereiro 16, 2008

Uma cidade cada vez menos verde
Sérgio Luís Pedrotti, filósofo- sergio.psicologia@gmail.com
A começar pelo plantio, a escolha de árvores para vias públicas, em Jaraguá do Sul é cada dia mais surpreende. A reportagem das páginas 4 e 5 do dia 5 de dezembro do AN Jaraguá, no mínimo, deve ter deixado pessoas se perguntando: onde foi que eu errei? Cidadão nascido nesta cidade, me perguntei.Pobres seres vegetais! Se não são as folhas que atrapalham a vida, são os galhos, que prejudicam a fiação elétrica (lembro que algumas cidades plantam árvores apenas no lado da rua que não possui postes), ou as raízes que prejudicam as calçadas (espécies de pequeno porte e sem grandes enraizamento seriam talvez necessárias).Uma gestão ambiental pública responsável e de longo prazo, poderia salvar as poucas árvores do espaço público que restam. Porque os cortes serão cada vez mais freqüentes. Por exemplo: sabe-se que o espaço na Rua Getúlio Vargas, desde o Mercado Público até onde antes funcionava a banca de revista, será todo “urbanizado”. Isso quer dizer, até onde se sabe, que todas as árvores serão cortadas, replantadas, deslocadas. Digo todas sim. E aquela passarela de sombra não existirá mais com a urbanização do espaço do assim chamado Centro Histórico. As desculpas são várias para retirar estas árvores do futuro espaço cultural e social.O que mais irrita, é a contínua comparação com Curitiba em questões ambientais. Já morei lá por três anos, e a gestão pública, destaco aí o transporte urbano e a arborização dos espaços públicos, incluindo praças e parque públicos, não têm comparação. Não vale a pena nem resguardar as devidas proporções. Fica até mal comparar.
Poderíamos sugerir apenas árvores de pequeno porte para as calçadas, como o flamboyanzinho, grevílea-anã e hibisco-da-china, ou alguma frutífera, que seriam cuidadas pela população, da mesma forma como cuidam dos canteiros públicos com flores e que surpreendem os turistas: com zelo. Acredito que o cidadão deve confiar que no futuro, espécies adequadas serão plantadas. Eu acredito.A purificação do ar, a melhoria do microclima da cidade, a influência no abrigo híbrido com o favorecimento da infiltração de água no solo, o abrigo à fauna, são alguns dos benefícios, além dos óbvios. Afinal, quem não gosta de uma sombra num escaldante dia de verão jaraguaense? Mas se até do tempo de manutenção das árvores se reclama, o melhor seria derrubar logo tudo. E de forma institucionalizada. Em lei. Árvores que dessem sombra, seriam podadas. Assim quem sabe, nos responsabilizaríamos.Talvez assim, às claras, não seriamos surpreendidos quando um dia acordarmos e, ao sairmos para o trabalho, não encontrarmos mais árvores. Nem nas ruas, nem nos morros (cada vez mais habitados). Talvez só neste dia compreendamos que o tempo é ingrato com aqueles que teimaram em pensar que o natural é destruir e ter, e que a grandeza de uma cidade vem apenas pelo seu desenvolvimento e trabalho, onde o verde não tem mais lugar.
O que será que aconteceu com a árvore que estava defronte a casa que foi demolida, na Avenida Reinoldo Rau, Centro?
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Conheça por Ivan Torres, a marca de um novo chope agregada aos valores culturais e as manifestações da cultura germânica, no Vale do Itapocu:
"Historicamente" é dar continuidade a iniciativa destes empreenderes que aqui formaram uma cultura é a nossa forma singela resgate estes bons tempos, talvez um dia resgatamos tambem estas receitas.
Cultural é mostrar também que somos capazes atualizar conceitos mas respeitando a sua origem.
Turismo incluir Jaraguá do Sul, no roteiro das microcervejarias (já conseguimos).
2- Qual o mote da campanha cultural para ganhar o público consumidor, mais exigente pela marca da cerveja ou chope da marca Königs?
Estamos "mostrando" que o “chope" deve ser apreciado, degustado ao qual proporcionara prazer ou admiração por algo novo e também que a fabricação é artesanal sem adição de conservantes. O nome é a nossa forma de resgatar a prática e a cultura do tiro tanto falada por "todos" .

quarta-feira, fevereiro 13, 2008
O Botafogo Futebol Clube, em 2008, dá continuidade ao Projeto Encontro de Músicos da Cultura Alemã, que valoriza e incentiva a produção artística musical, que envolve jovens, adultos e idosos, dos Vales Itapocu e Itajaí e região nordeste do território catarinense.
O Projeto foi iniciado em 2006 e em 2007 o Botafogo Futebol Clube ampliou uma parceria com o Museu "Wolfgang Weege" para a realização deste evento, organizando uma exposição temática sobre a trajetória dos músicos, musicistas e instrumentistas. A exposição traçou um perfil do repertório da cultura musical alemã, desde o final do século XIX, até o inicio do terceiro milênio.
Cada músico tem a oportunidade de realizar uma exposição individual de seu repertório musical ao subir o palco do Botafogo Futebol Clube, na Barra do Rio Cerro. O público acompanha o evento, sempre no segundo domingo de verão no mês de março, por meio de um mini-catálogo, onde são revelados a lista dos participantes e das apresentações de danças folclóricas.
Esse formato de evento projeta a cultura remanescente da imigração e colonização européia, associada à música, músicos, musicistas e instrumentistas, no território catarinense, proporcionando uma confraternização entre os músicos e destes com o público.
Neste ano de 2008, paralelo ao 3º Encontro de Músicos da Cultura Alemã, o Museu "Wolfgang Weege" e Malhas Malwee, empresa patrocinadora, homenagearão a cidade alcantarense, com a exposição: "São Pedro de Alcântara e a Imigração Alemã em Santa Catarina". Essa cidade é considerada berço da imigração alemã de Santa Catarina.
Outras informações:
Exposição: "São Pedro de Alcântara e a Imigração Alemã em Santa Catarina"
Data: 05 de março de 2008
Local: Museu "Wolfgang Weege"
Horário: 19 horas e 30 minutos
3º Encontro de Músicos da Cultura Alemã
Data: 09 de março de 2008.
Local: Sociedade Botafogo
Horário: 9 horas

domingo, fevereiro 10, 2008
O dia 02 de fevereiro foi dedicado a homenagear a Sra Nivia Kemczinski, Rainha do Tiro ao Alvo Feminino. A tradição rege, que a Sociedade deve organizar uma ritualística folclórica de busca de rainha e de suas respectiva princesas. Veja a seguir pela coleção de imagens digitais, como foi organizado este evento cultural, que a cada ano tem novos adeptos:
A Sra Nivia Kemczinski, Rainha aguardando a chegada da marcha de busca e incorporação sua à fila.
Banda Estrela de Ouro, Rio Cerro II, Jaraguá do Sul (SC), apesar do sol escaldante fizeram um bonito desfile,tendo o Sr Rüdger como o comandante da marcha.
1ª Princesa: Giane Deretti - 2ª Princesa Elvira Fridmann, também participaram do tradicional desfile em homenagem à Rainha do Tiro ao Alvo.