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domingo, fevereiro 17, 2008

Exposição de artistas plásticos do Vale Itapocu narra a história da música erudita, nesta edição do FEMUSC
Três artistas plásticos desconhecidos do meio das artes visuais, no Vale Itapocu estão expondo no Museu Histórico "Emílio da Silva", um acervo criativo e de requinte acabamento e textura artística. A exposição acontece durante os meses de janeiro e fevereiro, na sala de exposições temáticas e temporárias, Amadeus Mahfud.
A técnica utilizada foi do grafite, arte ainda hoje, pouco explorada e difundida no Brasil contemporâneo.
Em Jaraguá do Sul, ela também tem pouquíssima visibilidade e, é conhecida somente pelo público criador e apareciador das artes visuais. Todavia, o público leigo em arte, dificilmente conhece sua importância, o caráter signficativo e educativo, para comunicar grandes temas sociais ou culturais, como é o foi o FEMUSC, neste inicio de ano em nossa cidade.Confira por este acervo de imagens digitais, a qualidade do acervo na versão bidimensional e tridimensional:



















Femusc em exposição
Grupo produz arte que destaca o Festival
A sonoridade produzida pelo Festival de Música de Santa Catarina (Femusc) não se restringe apenas às paredes do Centro Cultural ou dos espaços alternativos. O universo da música também está presente na exposição produzida designers do Grupo Dryopi, que apresentam grandiosos painéis de grafite no salão nobre do Museu Histórico Municipal Emílio da Silva. Até bem pouco tempo discriminada como uma “arte menor”, associada aos pichadores de muros e prédios, o grafite ganha a cada dia mais espaço em exposições dos grandes centros e tem inspirado jovens a ingressarem no vasto mundo da arte.
Oficina Designers já promoveram cursos sobre a arte do grafite na região.
Os painéis, pintados em materiais reciclados em madeira e papel, transmitem movimentos, formas e cores, e esbanjam criatividade e sensibilidade. A arte no reciclado foi a forma que os designers do grafite encontraram para prestar homenagem ao Femusc - apontado como o maior festival de música erudita do Brasil já em sua terceira edição - e a grandes compositores e suas obras imortais: Mozart, Beethoven e Chopin.Anônimos por opção, os grafiteiros-expositores costumam promover oficinas para os apreciadores do gênero. Informações com Carlos Rojas, pelo (47) 3373-7071 ou 8834-1020.A exposição do Grupo Dryopi segue até 24 de fevereiro, e o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Sábados, abre as portas das 9 horas ao meio-dia e domingos, das 14 às 17 horas.
Fonte:ANJaraguá_ 30.01.08

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