Uma rápida visita ao Bairro Cerniewicz, em 16 de março, numa tarde de trovoada possibilitou medir o termômetro da gravidade da encrenca que ronda o bairro, motivado pelos agentes do capitalismo cemiterial.
Ao caminhar pelas calçadas estranhamente, nota-se que "há um cotidiano marcado pela subjetividade, afetos e desafetos circulando nas mesmas ruas, entrando em acordo e desacordo" (Sara Nunes).
Embargada a obra pelos órgãos competentes há uma espectativa muito grande, para saber qual o destino da verticalização, que agride o patrimônio histórico de Jaraguá do Sul.
Esta faixa revela o interesse coletivo contrário à destruição da memória dos nossos antepassados.
A verticalização cemiterial trouxe preocupações face a localização desse cemitério estar em área urbana. Tal projeto é prejudicial a estética da paisagem artificial e não foi discutido com a comunidade. A comunidade foi tratada como tutela do capitalismo selvagem, que desabona a moral de quem promoveu essa bagunça.
A verticalização cemiterial trouxe preocupações face a localização desse cemitério estar em área urbana. Tal projeto é prejudicial a estética da paisagem artificial e não foi discutido com a comunidade. A comunidade foi tratada como tutela do capitalismo selvagem, que desabona a moral de quem promoveu essa bagunça.
No alto do moro, os moradores revelam indignação, com a verticalização do cemitério, pois a obra anula a memória dos nossos heróis, os imigrantes e colonizadores luteranos, que nos primórdios construíram os fundamentos da nossa sociedade.
Morador através de uma faixa revela a indignação e a omissão das autoridades que não fiscalizaram o inicio da obra. A palhaçada que ganhou repercursão mundial, quando a mídia realizou cobertura jornalística do fato histórico, político e econômico, onde alguns agentes do capital fazem valer o seu interesse especulativo através do dinheiro e da mentira.
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