Estatística

quarta-feira, abril 23, 2008

Schützenverein Botafogo Futebol Clube 59 anos de tradição por meio do futebol e tiro rei

O quê aconteceu? Festa de Rei e Rainha do Tiro ao Alvo Carabina (casal), com arma importada da Alemanha.
Onde? No "Braço do Serro", atualmente, Barra do Rio Cerro.
Quando? Em 12 de abril (sábado), a partir das 14 horas.
Música: Banda Sangue Latino (Rio Grande do Sul).
Majestades:

Rei: Sérgio Dalcanalli
Rainha: Carmen Dalcanalli
1º Cavalheiro:Geison Douglas Dalcanalli
1ª Princesa:Fernanda Muaricenz
2º Cavalheiro: Dário Sasse
2ª Princesa: Adriana Duwe Sasse
Schützenhause lotada, pois os associados e convidados vieram prestigiar uma tradição que existe na barra, a mais de meio século. Não faltou a presença da juventude!
A dança traz momentos de intensa diversão, integração e animação. É a música sintonizando todos, para necessidade do lazer social e cultural.

Flávio Hornburg foi o organizador do lanche, cuja principal característca é o pão "ximiado", com sabores salgados e doces, os quais atraíram o público para o grandioso consumo.

A mesa estava farta, pois Hornburg, o chefe gourmet preparou a pedido das majestades, um café com o requinte da tradição alemã.

O Sr Irineu Demarcki (comandante de marcha) foi um dos primeiros da fila a cumprimentar as majestades do tiro, e, em seguida, o público que veio à festa.

O Rei e a Rainha (Sérgio/Carmen), participando da ritualística folclórica de busca das majestades. A imagem revela a chegada da marcha, na sede social do Clube, depois de curto percurso.
O Sr Ari Enke, o bandeireiro por ocasião da ritualística folclórica, também atualmente é presidente do Clube.
Em frente à sede da Unidade Descentralizada do Corpo de Bombeiros, da Barra do Rio Cerro foi o local de recepação e incorporação à fila das majestades do Tiro Rei e Rainha.
A Banda Sangue Latino do Estado do Rio Grande do Sul, veio por ocasião deste grandioso festejo, o qual abrilhantou por meios de ritmos a tradição da festa do Tiro Rei e Rainha do Botafogo.
Igreja Evangélica de Confissão Luterna no Brasil, o pátio foi local de travessia do desfile de busca de majestades. O lufar da bandeira do Botafogo foi abençoado!

segunda-feira, abril 21, 2008

A festa do bandoneon de Joinville já possui marketing de divulgação

A comunidade teuto-brasileira do Rio da Prata, vínculada à Bandoneon Fest, já está em fase de organização, deste evento, por meio de uma equipe de voluntários e associados, da Sociedade Recreativa Rio da Prata.
A 8ª edição da Bandoneon Fest, não contará mais com a presença do Sr alfredo Radloff, que veio a falecer neste mês de abril de 2008, aos 97 anos e 7 meses.
A ausência de Radloff (in memorian) será certamente lembrada e receberá homenagens da Comissão Organizadora, que durante todos esses anos o recebeu com devoção. Desta vez serão lembrados sua memória, história e trajetória de vida, dedicada a artes do foles.
Não será uma homenagem com lágrimas, mas um ritual de veneração ao seu legado cultural, que construi durante a sua vida.
Outros atrativos fazem parte da Bandoneon Fest, os quais podem sem visulizados e conferidos no folder. Confira:




domingo, abril 20, 2008

Sociedade Esportiva e Recreativa Aliança, sede de realização da XXª Schützenfest Foto: Jolvani Bueno
O Rio Cerro II, uma localidade ainda com caracteríticas predominantemente rurais, é considerada berço das culturas pomerana e alemã, onde acontecerá a edição da XXª Schützenfest, na sede da Sociedade Esportiva e Recretiva Aliança.
A escolha do local foi criteirosa, visto que a sede de uma entidade cultural e social deveria contemplar disponibilidade de espaço, de amplas edificações e fortes indicadores culturais.
A Comissão Organizadora da Schützenfest, nao teve dúvida, ao definir que a Sociedade Aliança seria o local de instalação da XXª, pois esta comunidade reuni ainda uma série de elementos, que caracterizam a cultura alemã e pomerana, com traços originais.
O visitante que venha participar em outubro de 2008, do evento da Schützenfest deverá ter o cuidado, ao realizar os seus contatos com os moradores da localidade, pois é preciso conhecimento associado à ciência da antropologia, para compreendê-los.
Os moradores de Rio Cerro II, ainda conservam suas tradições, no folclore, cultura e língua estrangeira alemã (dialetos).
Para o visitante não passar por situações dificeis, no envolvimento direto com os moradores do Rio Cerro II, recorri ao historiador Toni Jochen, Professor e pesquisador, da Grande Florinópolis. Toni é um exímio estudioso da história da imigração alemã e pomerana, o qual já relizou diversos estudos geneológicos e também línguísticos relacionados a esses grupos étnicos. A partir do contato via internet, Toni sugeriu um minidicionário, para ajuda de comunicação.
Segue a seguir a uma relação de palavras, que auxiliam o visitante a compreender, os cidadãos do Rio Cerro II:
PANDA - (s.f.) - É um crupo te amigos, que se xunta bara fazer música. Norrmalmente, tem bor nome pandinha.
PAR - (s.m.) - O mesmo que botega, policho, armacem que serve pepidas e tira-gosto, como toresmo, quecho, mortadela, ofo cozido, etc.
PARACO - (s.m.) - Habitaçon pobre, humilde, sem água, sem luxa, sem borra nenhuma.
PARALHO - (s.m.) - Xogo de cartas. Muito abreciado nos pares e casas te família.
PIA - (s.f.) - No Brrasil também conhecida por lourra ou xelada. É um pepida veita a bartir do cevata, muito abreciada em pares e vestas.
PIÇAR - (v.) - Caminhar no grama, caminhar no talçada; Ex.: Non piça no minha crama, vagapundo! 2) (g.) - Piçar no domate, icual a facer cagata.
PIZICLETA - (s.f.) - Meio te transporte te dois rodas, com traçon humana. Tem bedais e coreia.
POI - (s.m.) - Touro castrado, sem saca. Sem saca, non trépa. Non trepando, engorda. Gorrdo, é matado tom mareta.
POLZA - (s.f.) - Pjeto que serve bara caregar vários coisa. Tem vários dipos: polza te mulher, polza bara lixo, polza te subermercado e polza te açons financerras (que non sei o que é).
REBUCHO - (s.m.) - Eveito ta maré, depos te bater no praia, os ondas voltam bara o mar.
TIARÉIA - (s.f.) - Distúrbia dos tripas. Muito comum para quem come panana com gachasa e toresmo com chimaron, ou bebe pia xelada com linqüiça quende. É tão ruim o tiaréia, que deixa o xente suato e amarelo. O xente diz pros mais íntimos: tô mixando pelo punda, rapaiz!
XAROBE - (s.m.) - Remédio cheralmente feito te ervas ou com mel e agrion. Muito inticado nos resvriados fortes, com muita tosse. 2) Indíviduo chato, que gosta te imbortunar, ou algo que não se goste. Ex.: A rádio ta Frida só toca música xarobe!
XOTA - (s.m.) - Técima letra to alfabeto.
XUNTO - (adj.) - Acompanhado te algo ou alguém. Facer alguma coisa com alguém. 2) - (v.) - Ato te xuntar alguma coisa. Ex.: O Fritz xuntô a carta do paralho da chon.
ZIM - (ex.) - O que diz pessoa que concorrda, aceida, deixa. Pessoa que sempre diz zim é conhecida bor concordino.

sábado, abril 19, 2008

Entorno do CEMI "Professora Leonir Pessate Alves" - Bairro Ilha da Figueira

O entorno do Centro Municipal de Educação Infantil "Professora Leonir Pessate Alves" deverá receber nos próximos anos, urbanização nas ruas de acesso a Unidade de Educação Infantil.
O desafio é sensibilizar as autoridades da necessidade da complementação da pavimentação e urbanização, do entorno de acordo com o Plano Diretor do Município.
Conheça a mais nova Unidade de Educação Infantil, no Bairro da Ilha da Figueira:

Área frontal da edifição, onde se encontra estampado o nome da Patrona do Centro.
Vista da Unidade de Educação Infantil, cuja edificação denota padrão de arquitetura contemporâneo, visto a atender somente pequenos cidadãos.
Rua lateral da rua Theodoro Ribeiro, principal artéria do bairro, que dá acesso ao Centro Infantil.
Poucas residências há nesta rua. No fundo uma visão dos morros que circundam o bairro, onde o verde é elemento decorativo, que também expressa a imagem de um bairro em transição, do rural para o urbano.
Transversal que passa defronte o Centro Infantil. Todavia, ambas as ruas nas proximidades, carecem de placas com os devidos nome das respectivas ruas.


Amadeus Mahfud, um descendente de libanês que nasceu próximo a Estação do Distrito Jaraguá

A década de 20, em Jaraguá (SC) foi marcada por importantes marcos, como a primeira década que circulou o semanário Correio do Povo, início dos movimentos para edificação de um hospital, instalação de uma escola primária (Abdon Batista), e a edificação da Sociedade Atiradores Jaraguá.
Foi em meio a esses movimentos reivindicatórios, que nasceu Amadeus Mahfud, filho de pai libanês e mãe brasileira.
Amadeus nasceu no ano de 1926, próximo a ferrovia, que ainda atravessa a atual cidade de Jaraguá do Sul. Foi a beira da ferrovia, que passou a infância e juventude. Portanto, conheceu desde a tenra idade, um dos marcos mais significativos da história do desenvolvimento econômico desta cidade, a ferrovia e a Estação de Trem 1 (um), conhecida também como armazém.
Para reviver parte desta história, no dia 19 de abril, convidei o Sr Amadeus Mahfud, para uma visita ao local, que hoje constitui o Centro Histórico de nossa cidade, em via de revitalização.
Durante a visita, fomos surpreendidos por duas composições ferroviárias, que chegavam à cidade pelas 10 horas e 45 minutos. Outro fato marcante, foi o encontro do Sr Mahfud com o Sr Juares, o último chefe de trem, da Estação Jaraguá do Sul, que ainda mora na casa da Rede Ferroviária (hoje extinta) do Sr Inocêncio Silva (in memórian), antigo chefe nos primórdios da ferrovia.
Para não perder parte desta história, neste dia passei a realizar o registro por imagens digitais (fotos e vídeos).
Vale ressaltar, que os depoimentos de Amadeus e Juares, os quais são uma rara enciclopédia, contribuem para enriquecer os novos saberes elaborados, pois ambos são portadores de ricas histórias. Essas histórias permeiam o imaginário coletivo da cidade, enriquecendo o patrimônio imaterial. Sem soma de dúvida, as novas gerações, quando circularem pelo Centro Histórico, cujo marco é um novo divisor de águas na história desta cidade, sentirão orgulho do espaço revitalizado, agora um novo ambiente luz, integrado à paisagem urbana de Jaraguá do Sul.

Um registro fotográfico, para marcar o dia em que o Sr Mahfud retornou à Estação (1) Jaraguá. Valeu o dia por ouví-lo e registrar os conhecimentos o qual possui da ferrovia e do local.

A composição ferroviária deixava Jaraguá do Sul, rumo à Mafra, quando realizamos a imagem fotográfica, a qual ilustra o blog nesta data.
O encontro dos senhores Amadeus e Juares, nos trilhos de Jaraguá do Sul, ambos conversaram sobretudo, da história do passado, que foi marcada pelos indicadores da Maria Fumaça, Automotriz e dos trens de carga misto.

Observando da plataforma da empresa Breithaupt, o cenário do restauro do Centro Histórico de Jaraguá do Sul, o Sr Amadeus reviveu muitas histórias, as quais são partes de uma geração que nasceu ao lado da ferrovia.

sexta-feira, abril 18, 2008

Centro Histórico de Jaraguá do Sul é inaugurado ao som da Banda Tremel

Data magna foi 3 de abril (quinta-feira), às 19 horas e 30 minutos em Jaraguá do Sul, aconteceu a entrega do Centro Histórico.Centenas de convidados ocuparam a sede da antiga Estação Ferroviária, edificada logo após a construção e inauguração da malha férrea, em 1910, trecho de São Francisco do Sul a Hansa, atual cidade de Corupá (SC).Na ocasião a imprensa compareceu para registrar o acontecimento mais significativo ligado à memória da ferrovia e aguardada por longos 10 anos a sua execução.Para marcar a data, nao faltou música para o povo. A Banda Treml de São Bento do Sul (SC)desceu a Serra do Mar, para abrilhantar esta festa, que foi regada por composições musicais, que em Jaraguá (antigamente) e Jaraguá do Sul, ainda estão presentes no imaginário coletivo.

Empreendedores e as autoridades do Governo de Jaraguá do Sul descerraram a placa alusiva ao ato inaugural do Centro Histórico.

A Associação Húngara, por meio do Grupo de Danças Dunántúl participou do cerimonial inaugural. A Senhorita Joice Quadros entregou a placa em homenagem ao Prefeito Moacir Bertoldi.
Familiares dos ex-ferroviários (in memorian) compreceram para conhecer o novo espaço cultural revitalizado; Na foto (da esquerda p/a direita) temos: Adolpho Oswaldo Saade, Mercedes Silva Saade, Alaides Silva Mahfud e Amadeus Mahfud. Na primeira fila a Sr Ernestina Dutra, com aproximadamente, quase 10 décadas de vida.
Convidados lotaram o antigo armazém da Estação Ferroviária, agora revitalizado e apto para o uso exclusivo para a cultura da cidade.
O Sr Hilário Nichelatti (ex-ferroviário), a filha Selézia, Celso Von Vossen (gênro), Frau Behling e Waldemar Behling, no messanino, onde será o instalado o setor administrativo da Biblioteca Pública Municipal "Rui Barbosa".
Música para abrilhantar a festa da inauguração da Estação do Trem, também conhecida como armazém da ferrovia, no inicio do século XX. A Banda Treml, da cidade de São Bento do Sul veio a Jaraguá do Sul, entrando para a história do evento, pela qualidade do repertório musical e pela excelência musical dos músicos e intrumentistas. São 95 anos de tradição musical, o que qualifica a Banda treml, como um dos maiores partimônio da cultura musical de Santa Catarina e do Brasil.

A placa registra o marco inaugural, cuja data se torna um divisor de águas, para a história de Jaraguá do Sul, a partir da revitalização da Estação do Trem Jaraguá.
"A inauguração das primeiras etapas da revitalização do Centro Histórico reuniu convidados, autoridades, familiares de ex-ferroviários e alguns remanescentes da Rede Ferroviária Federal. O evento aconteceu dia 3 de abril. O arquiteto Edson Luiz de Lima, falou em nome dos engenheiros e arquitetos que se empenharam no projeto. De acordo com ele, a idéia de revitalizar o Centro surgiu em 1997. “Estamos varrendo a poeira que cobria a história de Jaraguá do Sul”, comentou. As empresas Weg, Trapp, Zanotti, Duas Rodas e Mime, foram as principais incentivadoras do projeto, que teve R$ 1,7 milhão investido até agora. Além disso, o projeto recebeu doações significativas de pessoas físicas. Em nome dos incentivadores, falou o diretor-presidente da Weg, Harry Schmelzer Júnior, destacando o Centro Histórico como a repetição de uma história de sucesso, por ser mais uma obra de referência na cidade com o tripé poder público, empresas e a comunidade. “A antiga estação de passageiros vai continuar com o seu propósito inicial: viajar. A partir de agora, as pessoas que vão passar por aqui vão continuar viajando, só que o meio de transporte serão os livros”, concluiu. Já o prefeito Moacir Bertoldi destacou que R$ 2,7 milhões já foram captados. Ele também prometeu em sete meses, no máximo, a inauguração da etapa final do projeto, desde a estação ferroviária até a Câmara de Vereadores. “Nada mais justo que a valorização da primeira engrenagem desta máquina que é Jaraguá do Sul, hoje, a quarta economia do Estado”, argumentou. No local onde funcionava o depósito de cargas, será instalada a Biblioteca Rui Barbosa. Também está reservado um espaço para um cyber, para o publico acessar a Internet gratuitamente. A transferência do acervo da Biblioteca deve acontecer nas próximas semanas.
Fonte: Jornal do Vale do Itapocu - 14 abril de 2008
Cultura do tiro ao alvo no Vale do Itapocu teve duas importantes festas em abril

No bairro Jaraguá 99, em Jaraguá do Sul, a Sociedade 25 de Julho realizou sua tradicional anual Festa de Rainha do Tiro ao Pássaro, do mês de abril, no último dia 5.Na mesma data, a Sociedade Onze União, da localidade do Patrimônio, cidade de Massaranduba (SC), também realizava sua tradicional festa do Tiro Rei.As duas sociedades, por meio da diretoria e seus respectivos quadros de associados, ao realizarem o evento conseguiram atrair um público significativo, para os festejos e baile. Isto revela, que, ainda há o interesse do povo em cultuar o seu folclore e tradição.

A Sra Vânia Biehr Rainha do Tiro ao Pássaro em 2007, ladeada pelas respectivas princesas.
Convidadas e associadas prestigiando a ritualística folclórica de busca da Rainha, cuja tradição rege, que uma marcha orquestrada seja realizada por uma banda musical.
O trajeto da ritualística de busca da Rainha e respectiva princesas ocorreu no pátio da Sociedade (fundos), pois fazia muito sol, para ir à Casa Comercial Meier, ponto tradicional de buscas das mesmas, como rege a tradição.

Bandeireiras em forma realizando o tradicional viva, para as homenageadas. É o ponto alto da manisfestação folclórica, pois a saudação de levantar a mão, significa acima de tudo, atitudes de respeito, agrado e afeto, para quem organizou a festa.

"Baile de Rainha
Hoje a Sociedade Recreativa Desportiva 25 de Julho, localizada no bairro Jaraguá 99, de Jaraguá do Sul, promove festa com Baile de Rainha. A concentração dos sócios e simpatizantes está marcada para as 14h30 na sede social e a saída, às 15 horas, em busca da majestade de tiro, Vânia Behr Narloch. O baile será animado pela Banda Safira, de Santo Cristo do Rio Grande do Sul e começa às 22h30.
ANJARAGUA -05/04/08"

Sociedade Onze União -Patrimônio - Massaranduba - SC

Já na mesma data, em Massaranduba acontecia, a festa anual de abril, do Tiro Rei, tendo o Sr Heidecke, como anfitrião.

Ao finalizar o festejos do Tiro Rei, em fila, os associados e convidados ouviram as palavras finais do Horst Rech, Presidente da Sociedade e conheceram os melhores atiradores da festa.

O Rei Sr Heideche, esposa e bandeireiros, após a marcha final, que encerrou o evento da tarde, cujo baile foi esperado acontecer pelas 22 horas.

O Rei e a esposa ouvindo a narrativa do Sr Horst Rech, o qual enalteceu o esforço do Rei pela brilhante festa organizada, juntamente, com os familiares.


A cultura literária de Jaraguá do Sul terá duas novas significativas obras, que revelam o talento dos autores da nossa terra.
O livro de autoria de Janete Marcatto, "Criando Embriões de Ouro", retrata a maturidade espiritual que a cidade atravessa neste inicio de milênio.Já o livro de Juliano Berti "Frutos de Sim", retrata a história do Padre Antonio Echelmeyer, um líder religioso de origem alemã, que veio à localidade de Nereu Ramos, atuando como paróco durante anos, construindo um amplo relacionamento com a comunidade, baseado em valores, o que lhe rendeu respeito e admiração.
Portanto, as duas obras de gênero literárias com temáticas distintas, contribuem para dar visibilidade a história de nossa cidade, por meios de pessoas dedicadas a arte de escrever.
A comunidade é convidada a prestigiar, participando dos dois eventos de lançamento da obra, visto a conhecer o trabalho de quem registra para posterioridade, a trajetória de uma cidade que respira a cultura do trabalho, com seriedade e também cultua os diversos valores tão necessários, para preservação de sua civilização.




terça-feira, abril 01, 2008

Ilse Dumke Giese, a professora jaraguaense é patrona do Centro de Educação Infantil Municipal


"Naei do bairro São Luís vira Centro de Educação Infantil
A emoção marcou a independência administrativa do Núcleo Avançado de Educação Infantil do CMEI Guilherme Tribess. A unidade tornou-se Centro Municipal de Educação Infantil Ilse Dumke Giese, mudança necessária por causa do aumento da demanda, o que dificultava a administração pela diretoria do Guilherme Tribess, atualmente responsável por 209 crianças. Os familiares da professora Ilse Dumke Giese (falecida em 1996, aos 46 anos), entre eles o marido Lauro e a filha Marilene foram homenageados sob forte emoção. Marilene, que é diretora interina da Fundação Cultural, falou usando os termos gratidão e saudades da mãe, que desde jovem correu atrás dos seus sonhos e teve sua vida interrompida prematuramente, tendo dedicado 23 anos para as crianças, sendo professora nas escolas do Ribeirão Cacilda, Cristina Marcatto e Renato Pradi. Com a independência administrativa declarada, o novo centro terá gerenciamento e iniciativas pedagógicas próprias e atende a 71 crianças de zero a dois anos, no berçário. O novo CMEI está instalado na Rua Christina Adriana Pereira, no prédio onde se localizava a unidade de ensino Márcio Mauro Marcatto, hoje sediada no bairro Tifa Martins."

Fonte: Jornal do Vale do Itapocu - 14 abril de 2008