Músicos, musicistas e instrumentistas foram ao Botafogo Futebol Clube em 09 de março
O presente relatório sucinto tem por finalidade de mostrar por meio de imagens digitais, o evento que primou pela música folclórica e alemã, nos dois palcos do Botafogo. Foram 8 horas de cultura, entre reflexão religiosa, apresentação folclórica e apresentações de músicos, com seu afinados instrumentos.
Todo evento foi fundamentado no folclore musical da cultura alemã e pomerana, por meio dos músicos, musicistas e instrumentistas, os quais ainda sinalizam no repertório musical, a herança dos seu antepassados, que abandonaram o velho continente europeu (Alemanha) rumo à América. Consigo trouxeram as tradições da boa música e do folclore alemão.
Todo evento foi fundamentado no folclore musical da cultura alemã e pomerana, por meio dos músicos, musicistas e instrumentistas, os quais ainda sinalizam no repertório musical, a herança dos seu antepassados, que abandonaram o velho continente europeu (Alemanha) rumo à América. Consigo trouxeram as tradições da boa música e do folclore alemão.
Hoje festejamos 184 anos de imigração alemã no Brasil, ancorados nas tradições dos nossos antepassados, que leais aos valores de sua cultura, transmitiram as novas gerações, o melhor em matéria de cultura musical e folclore. O resultado foi positivo, pois ainda hoje muitas famílias buscam na tradição musical da cultura alemã, os elementos para difundir a disciplina, a educação e a formação sádia de seus filhos.
O Botafogo futebol Clube, desde os anos 40 surgiu com o propósito de difundir as raízes do futebol europeu. Não satisfeito somente com a prática esportiva do futebol, buscou na prática esportiva do tiro ao alvo, um novo viés, para a difusão da cultura alemã.
Atualmente, a véspera de comemorar 60 anos, o Clube volta às origens, passando por um momento de transição, ou seja, realizar novos eventos que sinalizem o compromisso da sua existência com o legado cultural da comunidade, quando havia no passado, músicos tocadores de bandoneon, acordeon e instrumentos de metais.
Por estar inserido numa comunidade, de continuo crescimento material, o Botafogo por meio de sua diretoria criou um evento que trata-se de um tributo aos músicos, os quais difundem a cultura do imigrante e do colonizador alemão e pomerano.
Como o Brasil e o território catarinense receberam diversas etnias além da alemã, neste evento contamos com a contribuição da musicalidade da etnia italiana e polonesa, as mesmas contribuiram para o sucesso do 3º Encontro dos Músicos da Cultura Alemã.
O acervo fotográfico abaixo revela a grandiosidade e riqueza da diversidade musical alemã, neste evento. Confira a seguir:
A Banda Musical Jazz Band Elite de Corupá (SC) fez a abertura do evento entoaando o Hino Nacional Brasileiro e o Hino de Jaraguá do Sul. Uma banda muito significativa com seu trabalho em prol da difusão da cultura e do folclore alemão, em toda região Vale do Itapocu.
Marcio Brosowski, da cidade de São Bento do Sul, por meio do seu bandoneon apresentou diversos acorde musicais.É um dos raros músicos do bandoneon, que cultiva a tradição de entoar o Hino de Santa Catarina.
O Quarteto Vozes do Vale, da cidade de Blumenau (SC) musicalizaram o culto ecumênico, por meio de composições que refletiram as palavras do evangelho, bem com realizaram apresentação musical no palco para o público, que retribuiu com muitas palmas.
Carlos César Cattoni, da Barra do Rio Cerro, no palco mostrou ao público, que domínio sobre a arte do foles.
Os Veteranos, do bairro São Marcos, de Joinville (SC), uma banda musical de rico repertório musical alemão, significativo pela autenticidade, enriquecendo a festa de verão, do Clube botafoguense.
Rapazes que cultuam a tradição musical alemã, com seriedade e talento musical. Foi pela segunda vez que subiram no palco do Botafogo, cuja apresentação enriqueceu o Encontro dos Músicos da Cultura Alemão.
Nelson Brosowski, um rapaz de estrondoso talento e paixão pela bateria, participou deste evento, fazendo parcerias, com o pai Marcio Brosowski, Mano Monteiro e Guilherme Boechtold.
Morgana Borchardt, da cidade de Indaial (SC) participou pela primeira vez deste evento, com muita disposição. O repertório musical foi permeado de ricos acordes, recebendo muitos aplausos do público.
Família Panini, de origem da cidade de Rio dos Cedros (SC) veio com experiência e maturidade musical, para difundir a boa música do bandoneon e do acordeon. Uma bela combinação, que agradou muito a platéia, recebendo muitos aplausos.
Marcio Brosowski, da cidade de São Bento do Sul, por meio do seu bandoneon apresentou diversos acorde musicais.É um dos raros músicos do bandoneon, que cultiva a tradição de entoar o Hino de Santa Catarina.
O Quarteto Vozes do Vale, da cidade de Blumenau (SC) musicalizaram o culto ecumênico, por meio de composições que refletiram as palavras do evangelho, bem com realizaram apresentação musical no palco para o público, que retribuiu com muitas palmas.
Carlos César Cattoni, da Barra do Rio Cerro, no palco mostrou ao público, que domínio sobre a arte do foles.
Os Veteranos, do bairro São Marcos, de Joinville (SC), uma banda musical de rico repertório musical alemão, significativo pela autenticidade, enriquecendo a festa de verão, do Clube botafoguense.
Rapazes que cultuam a tradição musical alemã, com seriedade e talento musical. Foi pela segunda vez que subiram no palco do Botafogo, cuja apresentação enriqueceu o Encontro dos Músicos da Cultura Alemão.
Nelson Brosowski, um rapaz de estrondoso talento e paixão pela bateria, participou deste evento, fazendo parcerias, com o pai Marcio Brosowski, Mano Monteiro e Guilherme Boechtold.
Morgana Borchardt, da cidade de Indaial (SC) participou pela primeira vez deste evento, com muita disposição. O repertório musical foi permeado de ricos acordes, recebendo muitos aplausos do público.
Família Panini, de origem da cidade de Rio dos Cedros (SC) veio com experiência e maturidade musical, para difundir a boa música do bandoneon e do acordeon. Uma bela combinação, que agradou muito a platéia, recebendo muitos aplausos.
Lucia e Henrique Menarim, cidade de Castro (PR), com instrumento de cítara ( cordas) apresentaram um repertório apurado e de requinte gosto musical. A musicalidade da cítara encantou o público pela beleza dos acordes musicais.
O Sr Reinaldo Klein, de Blumenau (SC) veio ao evento, para difundir a cultura musical do bandoneon. Como já não aguenta mais de pé segurar o pesso do bandoneon ,andou confeccionar um suporte, no qual pode continuar firme com o seu propósito.
De Massaranduba (SC) a família Pellens apresentou um rico repertório musical, mostrando a importância da música na formação dos filhos.
O Sr Nelson Laffin, veio de Massaranduba (SC) com seu bandoneon, por meio do qual apresentou um repertório musical de músicas tradicionais.
O jovem universitário da UNIVALI, do Curso de Música subiu nos dois palcos do Botafogo, para difundir a boa músicas pelo acordeon. Um rapaz que tem na música o seu jeito de viver.
Pai e filho, os Meiring do Rio da Luz foram expressivos e legítimos músicos de bandoneon, por ocasião deste evento, que reuniu músicos tradicionais e autênticos músicos da cultura musical alemã.
Heinz Brandel continua firme com sua harmônica. No Botafogo retornou com a missão de mostrar porque o instrumento da harmônica lhe dá tanta vitalide e rende aplausos pelo seu excelente repertório musical alemão.
A turma do Professor Amaro da cidade de Guaramirim (SC) foi ao palco com disposição, para mostrar os diversos acordes pelo som som doacordeon, bandoneon e teclado eletrônico.
O Catariana da Sanfon, Dário Zermiani, modesto músico, mas de renome nacional, veio novamente ao palco do Botafogo, para mostrar ao público o que faz em prol da difusão da cultura musical, ao som do foles.
Luís Dix e edemar Draeger, músicos jovens que foram ao palco, com seu próprio estilo musical, mas à moda antiga, cujo público aplaudio e gostou. São de Blumenau (Vila Itoupava) e gostam da tradição e do folclore alemão.
Arnoldo Fauth, massarandubense, profissão de agricultor, no palco do Botafogo mostrou, que o bandoneon na terra do arroz, é instrumento musical, o qual é um excelente passatempo musical. Fauth tocou velhas músicas, que num passado recente foi significativa, para a diversão em festas de igrejas e familiares.
O Sr Antonio Schmitt, com mais de 90 anos foi um dos músicos mais experientes no palco individual. Como tocador de bandoneon mostou a trajetória da música em sua vida, a qual lhe da ânimo e dispoisção, uma importante lição para as novas gerações. Schmitt é 100% jaraguaense!
A cidade de Braço Trambudo (SC) também teve o seu representante no evento. Compareceu com seu bandoneon, o Sr Reif, um exímio tocador de bandoneon, que trouxe alegria ao palco do Botafogo.
O grupo de músicos e instrumentistas do Rio Cerro e Rio da Luz, da cidade de Jaraguá do Sul, que a anos vem propagando a melhor diversão, ao público da meia idade subiu no palco do Botafogo com disposição musical, encantando o público.
Os amigos do "foles", assim podemos caracterizar a participação dos senhores Pedro Ruon e Belhing, no palco do Botafogo. São músicos da Vila Itoupava, Blumenau (SC).
Arcisio Tomazelli, o instrumentis que encantou a platéia pela simplisidade que sabe manipular o seu bandoneon. Do Rio Molha pela segunda vez veio ao Botafogo apresentar-se, mostrando que o dom musical permeia sua vida.
O Sr Ressner e o filho pandeirista fizeram uma apresentação muito atrativa, pois dos dedos do tocador de foles nasceram antigas composições, que agradou o público.
Guilherme Boechtold, um jovem dedicado a arte do foles, no Botafogo Futebol Clube realizou uma belíssima apresentação por conta do seu dom musical. É joinvillense da "gema".
O menino João Paulo Dechert, o "gaúcho alemão", recentemente chego à cidade de Jaraguá do Sul estréiou no Botafogo Futebol Clube. Subiu nos dois palcos, e, ainda fez parceiras musicais com Renato Gaulke (Joinville) e Mano Monteiro (Porto Alegre).
"Zé do Bandoneon", com este nome artístico o jovem Evaldir Meiring, que tem nas veias a arte e a cultura do bandoneon, subi no em um dos palcos do Botafogo. Desde a tenra infância, a música alemã faz parte do seu estilo de vida. Um exemplo também para sua geração, o qual ilustra as páginas da história da música de Jaraguá do Sul.
O Sr Celio Krüger foi o entusiasta desta turma que fez sucesso pela cultura musical do bandoneon. Krüger trouxe ao palco do Botafogo um instrumento musical exótico conhecido já entre os músicos pelo jacoso nome de "Violino do Diabo"
Um grupo de jovens sob liderança de Rodrigo Kinen, do Vale do Itajaí uniram-se em prol da difusão da música alemã pelo instrumentos de foles. A união trouxe ao palco do Botafogo jovens de talentos, que estão escrevendo uma nova página na história da música alemã por meio do bandoneon e o acordeon.
Roland Vogel com seu bandoneon mostrou que as artes do foles ainda tem sua importância e visibilidade cultural, no meio musical.
O Sr Wilherme Franke, veio da cidade de Schröder para prestigiar o evento e consigo trouxe o seu bandoneon, do qual mostrou ao público, antigas canções que trouxe boas recordações das músicas ao som do instrumento do bandoneon.
Jean Lucas Pereira, novo acordeonista que ganhou visibilidade, neste evento didicado a difundir novos talentos. Missão cumprida com sucesso, pois Jean foi uma das atrações aplaudias pelo público.
A Banda Treml de São Bento do Sul foi muito esperanda, pois a sua história de musicalidade já atravessou 9 décadas de credibilidade e prestigio. Hoje, a banda faz parte da história do patrimônio da bandas musicais de São Bento do Sul, Santa catarina e do Brasil. Nos anos 60, a sua presença na Barra do Rio foi frequente. O Sr Wolfgang Weege, sócio baependiano e Azurra foi sagrado Rei do Tiro ao Alvo e por várias ocasião contratou via Clube, os músicos da Banda Treml. As festas aconteciam na sede do engenho de arroz, da Firma Weege.
Depois de longos anos, o Botafogo Futebol Clube recebeu a visita deste honrosa banda, que foi alvo de muitos aplausos durante sua apresentação no 3º Encontro de Músicos da Cultura Alemã.
De Horizontina (RS), veio um Elou Roque Hanuer, cujo músico apresentou dois purpurit e cantou lindas conções alemã, inclusive homenageando a mulher pelo dia, em 08 de março. Foi por meio de inscrição nos dois palcos e fez belíssima apresentção.
Os irmãos Irineu e Daniel Schubert vieram da cidade de Timbó (SC) com os seus respectivos bandoneon, para contribuir para o crescimento do evento. Os jovens têm talento musical e ao apresentarem-se ao público mostram o requinte da música tradicional por meio do bandoneon.
A cidade de Dr Pedrinho, do Alto Vale do Itajaí, veio ao evento, através dos músicos da Banda Die Brandt's. A banda foi acolhida pelo público, devido a qualidade do repertório musical, que é fiel às tradições da cultura germânica. Uma banda, portanto, que tem um público incentivador quando a mesma abrilhanta as tradicionais festas, como Festa Pomerana, Winterfest, Schützenfest, entre outras. No Botafogo carimbou sua marca, pois em Jaraguá do Sul smpre haverá espaço para sua atuação musical.
De Massaranduba, veio o acordionista Lauro Krischanski , um polonês conhecedor da arte do foles. Foi muito aplaudido pela boa música que cantagiou a todos. Para que os acordes fluíssem e contagiassem o público, convidou o amigo Atilano Manke (bandoneon/bateirista), para fazer os arranjos musicais.
Adriano Sasse, de Guaramirim, um jovem de talento e herdeiro dos valores musical da família, foi ao palco do Botafogo pela primeira vez, mostrando que o seu futuro nas artes musicais será promissor.
Alexandre Roweder da Silva, um jovem talentoso do foles, junto com o Sr Alfonso Roweder encantaram o público, quando apresentaram um repertório de músicas antigas, ao som do bandoneon. Muitos dos visitantes não resistiram e dançaram.
Um comentário:
ola! ^_^
"O jovem universitário da UNIVALI, do Curso de Música subiu nos dois palcos do Botafogo, para difundir a boa músicas pelo acordeon. Um rapaz que tem na música o seu jeito de viver" chama-se Rafael Petry :-)
melhores cumprimentos da Polonia
abracos,
Joanna
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