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segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Escola de Samba "Em Cima da Hora" revelou a arte carnavalesca em suas cores

"Pode-se vencer pela inteligência, pela habilidade ou pela sorte, mas nunca sem trabalho"
(A. Destoef)

Noite de 17 de fevereiro, na Rua Walter Marquardt, a população jaraguaense conferiu de perto, a cultura dos afros em matéria de Carnaval. São mais de 7 décadas presente nesta cidade.
O Carnaval chegou a região do Vale do Itapocu, por volta de 1932, com o médico Dr Álvaro da Costa Batalha, nascido em Salvador(BH).
O acervo fotográfico disponivel para pesquisas, no Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel", também revela a década de 30, como a primeira década da existência desta cultura carnavalesca, nesta cidade.
O mestre Manequinha, nascido em Jaraguá, também se tornou herdeiro da cultura do Boi-de-mamão, a qual foi introduzida pela família do Professor Antonio Manoel Martins, no Jaraguá Esquerdo, no inicio do Século XIX.
Atualmente,Manequinha é a expressão maior destas duas manifestações folclóricas em Jaraguá do Sul,pois durante sua trajetória de vida, manteve vivo esse patrimônio imaterial e de relevante significado à cidade e região do Vale do Itapocu.


Nerciana e Tiago, Porta Bandeira e Mestre Sala revelaram habilidades artísticas com precisão apurada. Muito aplaudidos no desfile de rua em 2007.


O carro alegórico que caracterizou o espetáculo circense do globo terrestre, também revelou o universo do ciclismo, cultura esportiva em pleno crescimento, na cidade de Jaraguá do Sul.



Cores alegres deram o brilho significativo, para que esta Escola de Samba fosse muito aplaudida, cujo reconhecimento, também partiu do público, pois o trabalho coletivo dos integrantes da bateria contagiou a todos.


Jaqueline da Silva,a Rainha do Carnaval deste ano revelou os traços da juventude afro, com beleza e muita simpatia, conquistando o grande público, o povo jaraguaense.





Professora Marlene Rosa, como educadora fez história e como foliã continua atuante na história jaraguaense, representando a cultura afro.


As cartas são elementos significativos na mão do mágico, num espetáculo circense.Na noite de sábado, não faltaram os mágicos coloridos para encantar as crianças.

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