"O que se passa é que lamentavelmente os interesses econômicos se sobrepõem à cidade e sua história" (anônimo)
Jaraguá do Sul, cidade de 130 décadas de existência vive o drama da explosão do crescimento demográfico e do crescente aumento da economia globalizada. Para atrair o consumidor exigente, algumas empresas comerciais chegam à cidade, com propósito de explorar todas as possibilidades do mercado, sem critérios éticos, apenas visando o lucro. Contribuem apenas para agredir a imagem da cidade e do patrimônio histórico, colocando sobre a história de Jaraguá do Sul, o símbolo do marketing, fundamentado no desrepeito, na ganância e na lógica do lucro sem fim. Um exemplo é este autodoor colocado na esquina das ruas Emílio Carlos Jourdan e Epitácio Pessoa, próximo ao Shopping Breithaupt. Por falta de uma rígida fiscalização do COMPHAAN, órgão de defesa, de preservação do patrimônio da cidade, os invasores são beneficiados pela omissão daqueles que deveriam defender o patrimônio histórico da cidade, através das leis já existentes.
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