O registro destas imagens tem por finalidade de revelar o impacto de crescimento demográfico e industrial, no entorno do Rio da Luz, que nasce na Serra do Mar e corre em direção ao Rio Cerro, o qual desemboca no Rio Jaraguá, nos fundos da empresa Malhas Malwee.
Apesar do impacto ambiental comprometer o ciclo natural da natureza, por meio da poluição de residuos e dejetos humanos, o entorno tem pitorescas características remanescentes da colonização européia como, edificações modelo enxaimel, casarão bangalô com mais de 40 anos, casa de alvenaria modelo rural, entre outros.
Rio da Luz, pouca água corrente e muita poluição, a qual compromente a qualidade da água. Uma garça descuidada, tenta sobreviver pescando os últimos peixes que sobrevivem no leito do rio.
A mata ciliar foi sustituída por tipos de plantas que florescem, o ano todo. Há também o capim branco e capim elefante. A paisagem denuncia os que distrõem a natureza para fins de sobrevivência.
A placa mostra o local de acesso a uma das tifas mais antiga de Jaraguá do Sul, cuja colonização começou pelos alemães e pomeranos, no final do século XIX.
A ponte de concreto armado faz a ligação de uma margem a outra, sobre o Rio da Luz, um riacho de águas poluídas, o qual perde sua função natural de multiplicar as criaturas que nele habitam, como os peixes, aves, entre outros.
A Associação Cultural e Recreativa Rio da Luz- Salão Barg, tem sua sede social proxímo ao Rio da Luz, uma das mais belas e conservadas edificações modelo enxaimel.
Casarão antigo mostra a riqueza do Patrimônio Histórico da área III, não foi cadastrada pelo Poder Público. A partir 2009, o novo Prefeito deverá efetivar uma política pública de tombamento, visto a superar o atraso cultural da cidade.
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