Jaraguá do Sul [SC], A Monitora Rosane Neitzel Gonçalves, do Museu Histórico "Emílio da Silva" entrevistou Ademir Pfiffer, em dezembro de 2012, quando foi abordada uma releitura confrontada ligada a era da pedra de ardosia [tafel] a era do tablet, por Ademir Pfiffer.
Na era da lousa [tafel] a escola era excludente, da decoreba e atendia às necessidades da escola estrangeira, principalmente, nas áreas de imigração e colonização europeia [pomerana, alemã e suábia], considerando o Vale Itapocu, como elemento geográfico e de análise.
O advento da Escola Nacional, em 1939 trouxe o acirramento ideológico por conta dos comparsas de Vargas, que de um momento para outro, iniciaram a Campanha da Nacionalização da Educação, criando a Escola Pública de remendo e a toque de caixa.
No decorrer do século XX, a escola brasileira de resultados insatisfatórios, no terceiro milênio iniciou uma nova trajetória, a difusão do conhecimento em rede social, com o recurso do computador e a internet..
Agora, recente chegou ao âmbito da Escola Pública a era digital dos tablets e celulares, que se tornaram populares entres estudante, educadores, pesquisadores e cientistas.
Esta pequena entrevista traz alguns indicadores de reflexão sobre a evolução da escola catarinense e sua contribuição para conquista da plena cidadania.
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