Acervo Cultura Esportiva do Tiro ao Alvo
O Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva, conta com um espaço nobre para visualizar a manifestação cultural e esportiva do tiro ao alvo, enraizada aproximadamente, dez (10) décadas em nossa cidade.
A proposta museográfica do nicho temático foi abordar e comunicar, através da linguagem museal, o contexto histórico das nossas manifestações culturais, de caráter também folclórica. Portanto, um tributo ao participe do esportista do tiro alvo.
A difusão desta tradição faz-se necessário face ao desmantelamento das diversas culturas dos diversos grupos étnicos, que ocuparam os espaços físicos e territoriasi de nossa cidade, desde o final do século XIX.
A cultura teuto-brasileira, difundidas pelas famílias remanescentes da colonização alemã, buscaram no espaço destinado à cultua do tiro do alvo, a afirmação do seu legado cultural, com o propósito de revelar à nova geração, o que foi significativo para construção de sua identdade e culto aos antepassados.
O Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva, conta com um espaço nobre para visualizar a manifestação cultural e esportiva do tiro ao alvo, enraizada aproximadamente, dez (10) décadas em nossa cidade.
A proposta museográfica do nicho temático foi abordar e comunicar, através da linguagem museal, o contexto histórico das nossas manifestações culturais, de caráter também folclórica. Portanto, um tributo ao participe do esportista do tiro alvo.
A difusão desta tradição faz-se necessário face ao desmantelamento das diversas culturas dos diversos grupos étnicos, que ocuparam os espaços físicos e territoriasi de nossa cidade, desde o final do século XIX.
A cultura teuto-brasileira, difundidas pelas famílias remanescentes da colonização alemã, buscaram no espaço destinado à cultua do tiro do alvo, a afirmação do seu legado cultural, com o propósito de revelar à nova geração, o que foi significativo para construção de sua identdade e culto aos antepassados.
O quadro registra meio século de tradição do tiro ao alvo. Foi pintado e usado para as competições de tiro ao alvo, quando a lei não proibia esse modelo artístico. Atualmente, a legislação brasileira não permite o seu uso, pois estimula a caça indiscriminada, segundo quem interpreta e executa a lei em vigor.
Este quadro foi pintado manualmente e remete os estudiosos a um passado de fartura em nossas matas, repletas de animais feroses. Todavia, a proposta do pintor(a) foi estimular o atirador esportivo do tiro ao alvo, a mirar no centro, onde estão centrados os pontos mais altos, que dá o título de majestade do tiro.
O tucano era uma das aves prediletas do (a) pintor (a), para ser estampadas numa base de madeira, como motivo de caça. Ainda hoje encontramos nas matas do Vale do Itapocu espécies dessa ave. Elas continuam sendo alvo de caçadores de espingardas modernas. Mas a policia ambiental dá duro nos caras.
Nem papagaio escapava do imaginário popular de caça. O artista plástico apostava na imaginação fértil do caçador. Portanto, retratava essa imagem para estimular o praticante do tiro, sobresair-se como exímio atirador.
Já o cervo e um filhote passando por um caminho de mata rala, mas o suficiente para alimentar a espécie, também foi motivo de pintura por um artista plástico, visando despertar o imagiário do desportista do tiro de uma Sociedade de Atiradores.
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