Em Jaraguá do Sul/SC, um momento de crise política partidária de fragilidades e rupturas, há políticos que se escondem da comunidade e de seus eleitores, como consequência de sua covardia.
Sábado, o vereador Celestino Klinkoski revelou porque a política trata-se de uma arte e ciência, pois foi ovacionado pelas centenas de convidados e participantes do evento do schützenverein, na Sociedade 25 de Julho, no Jaraguá 99. O reconhecimento estava representado no aperto de mão, abraços e o conversar do nobre vereador, que sabe dialogar com o povo e ouvir o clamor dos menos favorecidos.
Desde o inicio da administração de Lunelli e Wagner, herdeiros do patrimônio do ex-prefeito Dieter Janssen – agregador e estimulador da ética e práticas de diálogo construtivos - Klinkoski passou a ser um líder fundamentado nesse referenciais. Assim, estimula a defesa dos servidores públicos, que trabalham à favor da coletividade , bem como dos setores da cultura jaraguaense, que nestes últimos 11 anos construíram políticas públicas na defesa da construção Patrimônio Cultural e dos bens brasileiros.
Ao contrário de um grupo de político que se fizeram à sobra do prestígio moral do seu líder, Dieter Janssen, respeitado cidadão e multiplicador da boa educação, Klinkoski revela-se carismático e líder nato de mais três mil servidores, que acreditamos no seu potencial, para humanizar a cidade, o serviço público, sem chincalhar e desmerecer quem forma o tecido social dos assalariados mais frágeis, que são alvos de políticas de cortes do Poder Executivo e Legislativo.
Em contra partida, a elite formada por convidados do “rei” em seus gabinetes lutam para manter os seus privilégios dos altos salários e sem cortes.
Assim, nesse momento de desafios surge um vereador como Klinkoski, que mostra bravura pela defesa das políticas de humanização, respeito à cultura e ao conjunto dos servidores públicos.
A partir desta perspectiva, Klinkoski , o novo agente do povo se projeta para as eleições de 2018, concorrendo a uma vaga à Assembleia Legislativa (sugestão), para continuar a sua luta mobilizadora, que orgulha os fracos e oprimidos.
Nos próximos dias, esperamos que, em meio ao combate, os servidores públicos que eram aliados do ex-prefeito Dieter Janssen, atualmente ocupando os cargos de envergadura, se posicionam revelando que a caixa da pandora, assim apresentada é apenas uma fragilidade política de quem não conhece a realidade da Prefeitura.
Ademir Pfiffer - Historiador
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