A administração de Moacir Bertoldi, através Professora Natália Lucia Petry (Educação Física), selaram o nome da instituição museológica da guarda da memória dos febianos, com o nome de Museu da Paz. Assim, ignorando o nome histórico, que foi a base de marketing de três décadas, construída para difusão do nome do Museu do Expedicionário.
A nomenclatura deveria ter permanecida, pois de fronte a antiga Estação do Trem, há o monumento dos Pracinhas, cujo local é conhecido de Praça dos Expedicionários.
Para a praça receber este nome, foi sacrificado e anulado o nome do ex-Prefeito Leônidas Cabral Herbester, que no dia 20 de novembro, a cidade celebrou (sem festa)os 40 anos do desaparecimento desta autoridade do Executivo, que ainda permea a história do imaginário político de Jaraguá do Sul (SC).
Apesar desta decisão rápida e de gabinetes, o Museu da Paz é uma realidade e um espaço aberto a todos interessados em difundir a história dos nossos Pracinhas e febianos, que combateram no Front Italiann, durante a Segunda Guerra Mundial.
(Da esquerda): Anselmo Bertoldi (Presidente da Associação Nacional dos Veteranos da FEB), Walter Carlos Hertel, Hercílio Spézia, Silvestre Cisz - Joinville (sentado), Fridolino Irineu Kretzer, Amaro Martins dos Santos, João Apolinário Francener (Massaranduba- SC) e João Rodolfo Hauck (Corupá - SC). Imagem: Ademir Pfiffer - Historiador e Professor de História e Sociologia
Nenhum comentário:
Postar um comentário