Centro de Educação de Jovens e Adultos - formatura - vídeo 3.

A Diretora Selézia Nichelatti Von Vossen realizou um breve relato da função da educação de jovens e adultos pelo órgão a SED/GEREI e o quadro de funcionários docentes e adminstrativos.
Com este discurso encerrou-se a solenidade marcando o fim de uma era, a primeira década do século XXI.
Ademir Pfiffer - Historiador e Professor

Centro de Educação de Jovens e Adultos - formatura - vídeo 2.

A foramtura reuniu alunos do Ensino Fudamental e Médio, que concluíram o respectivo curso de educação básica, de modo presencal e modolurizado.
Ademir Pfiffer - Historaidor e Professor

Centro de Educação de Jovens e Adultos - Jaraguá do Sul - formatura -5

Foi em 20 de novembro de 2009, na sede social do restaurante do CEJA.
Ademir Pfiffer - Historiador e Professor

71ª Festa das Flores - Joinville - SC - 2009.wmv

A Festa das Flores de Joinville (SC) atraiu uma multidão de pessoas do Vale do Itapocu, no último 22 de novembro.
Um cenário de flores e suas cores atraíram uma multidão à sede da Expoville, na entrada do Bairro da Vila Nova.
Ademir Pfiffer - Historiador - Jaraguá do Sul - SC

Festas das Flores de Joinville - SC

 

                                      Fonte: Ademir Pfiffer - 22/11/09

Professor Silvio Celeste, narra a história da instalação do Museu Histórico "Emílio da Silva", no antigo prédio da Prefeitura de Jaraguá

Amadeus Mahfud e Silvio Celeste, em 26/11/09.

Museu Histórico Municipal "Emílio da Silva": retorno da peça museológica do instrumento do violoncelo

O dia 26 de novembro foi comemorado com destaque na casa da memória, quando da entrega do instrumento do violoncelo pela família de Eggon João da Silva, ao museu que leva o nome do seu pai.
O instrumento do violoncelo passou mais de uma década fora da cidade de Jaraguá do Sul (SC). Ele encontrava-se em Curitiba (PR). O retorno deste é dado a sua importância para difusão da música erudita, quando da fundação da Sociedade Cultural e Artistica, nos idos dos anos 50 (século XX).
O Professor Emílio da Silva, luthier e músico participou da orquestra de cordas da antiga SCAR, portanto um dos músicos da Velha Jaraguá.
Para melhor compreender este momemto museológico e histórico, registrei imagens em vídeo desta solenidade de entrega, deste instrumento musical, compartilhando com todos os interessados na história dos instrumentais musicais de nossa cidade.
O instrumentoe ficará em uma arrandela na Sala Temática, que narra a história do Patrono do Museu Histórico, para conhecimento e visitação pública.

Vídeo 1:


Vídeo 2:


Vídeo 3:



Vídeo 4:

Museu da Paz  ou Museu do Expedicionário?

A administração de Moacir Bertoldi, através  Professora Natália Lucia Petry (Educação Física), selaram o nome da instituição museológica da guarda da memória dos febianos, com o nome de Museu da Paz. Assim, ignorando o nome histórico, que foi a base de marketing de três décadas, construída para difusão do nome  do Museu do Expedicionário.
A nomenclatura deveria ter permanecida, pois de fronte a antiga Estação do Trem, há o monumento dos Pracinhas, cujo local é conhecido de Praça dos Expedicionários.
Para a praça receber este nome, foi sacrificado e anulado o nome do ex-Prefeito Leônidas Cabral Herbester, que no dia 20 de novembro,  a cidade celebrou (sem festa)os 40 anos do desaparecimento desta autoridade do Executivo, que ainda permea a história do imaginário político de Jaraguá do Sul (SC).
Apesar desta decisão rápida e de gabinetes, o Museu da Paz é uma realidade e um espaço aberto a todos interessados em difundir a história dos nossos Pracinhas e febianos, que combateram no Front Italiann, durante a Segunda Guerra Mundial.

(Da esquerda): Anselmo Bertoldi (Presidente da Associação Nacional dos Veteranos da FEB), Walter Carlos Hertel, Hercílio Spézia, Silvestre Cisz - Joinville (sentado), Fridolino Irineu Kretzer, Amaro Martins dos Santos, João Apolinário Francener (Massaranduba- SC) e João Rodolfo Hauck (Corupá - SC). Imagem: Ademir Pfiffer - Historiador e Professor de História e Sociologia

Museu da Paz, um espaço que reflete as últimas gotas de histórias e memórias da FEB e dos Pracinhas

Entrevista realizada no Museu da Paz,de Jaraguá do Sul (SC), com a educadora Andréia Lopes, a qual traçou o perfil do trabalho da "Ação Educativa" que vem desenvolvendo à favor da difusão museológica e da memória dos nossos ex-combatentes.

Um trabalho desafiador, em detrimento dos interesses ideológicos que existente no meio político junto a cada adminstração dos governos republicanos, os quais se orgulham da participação do Brasil, no Front Italiano. Até ai, é compreensível. Mas, o verdadeiro trato e respeito a essa história, para fazer perpetuar a memória dos Pracinhas está por um fio.

Vamos aguardar as próximas décadas para saber como será contado a nova civilização, o que se sucedeu nos campos da Itália, entre os anos de 1939 e 1945.

Rádio Jaraguá, o pioneirismo do Programa Musical Alemão na voz de Fred Ulrich

Vídeo 1:

O radialista Fred Ulrich tem na voz, o poder de atrair uma multidão de ouvintes, que acolhem em seu lar, através da Rádio Jaraguá, a cultura musical remanescente da colonização alemã e pomerana, no Vale do Itapocu.Com uma programação a partir da s 13 horas, todos os dias são lidas diversas cartinhas, que vão ao ar, na voz deste comunicador, amante da boa música alemã.

Para manter-se esta tradição do ouvinte participante através de cartinhas, o radialista conta com ajuda da Frau Shaldach, de Rio Cerro II, que corre à comunidade, anotando informações sobre aniversários, bodas diversas, festas, etc.
Fred mantem um acervo literário dessas cartas, anúncios sociais e culturais, mais importantes da história radiofônica dos vales do Itajaí e Itapocu.
No entanto, espera-se uma obra literária, que conte a vida social e cultural dos ouvintes do Deutsche Musik, pela Jaraguá AM.

Vídeo 2:

Edifício Amaranthus: uma história em chama



Video 2:


Vídeo 3:

Vídeo 4 :


Vídeo 5:


Vídeo 6:

Jornalismo do Folhasc revitaliza as cores do Advento na árvore do Flamboyant

 

O objetivo da matéria jornalística foi difundir o valor cultural da árvore do flomboyant, que entrou no Brasil na condição de "emigrante", proviniente do continente africano.

Não há uma data específica que define a sua chegada no Brasil. Porém, sua contribuição tornou-se sinalizada todos os anos, no período do  Advento, que inicia na última semana de novembro e segue adentro o mês de dezembro, até a véspera natalina.

É uma fase de muito colorismo, cuja Estação da Primavera encerra seu ciclo em festa, nas cores verde e vermelha, uma homenagem ao nosso Colorado, a torcida fraterna do Brasil,  em um século de história.

A Jornal Folhasc, agradecimentos especiais por reavivar este momento tão importante, cuja natureza em festa, da o melhor Natal, fundamentado na harmonia das cores, que lembram fé  (espera) e esperança, para a chama da vida.

"Tus vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais"

(Alceu Valença)