EXPOSIÇÃO “BORDANDO JARAGUÁ – MEMÓRIAS”, NO MUSEU EMÍLIO DA SILVA
A exposição “Bordando Jaraguá do Sul – Memórias” (...) até 30 de julho, no Museu Histórico Emílio da Silva. A exposição mostra ao público referências a trabalhos de arte, bordados e artesanatos que foram desenvolvidos por várias gerações nas famílias jaraguaenses e constituem, sem dúvida, as células-tronco do desenvolvimento da indústria têxtil do município de Jaraguá do Sul. Para que as novas gerações conheçam a própria origem, valorizem o trabalho de seus antepassados e compreendam o retrato social das famílias do passado, foi elaborado, em parceria entre o SESC e a UNERJ, o projeto “Bordando Jaraguá do Sul – Memórias”. Foram reunidas senhoras de dois grupos diferentes e estudada com as mesmas a obra da artista plástica catarinense Maria Celeste Neves, em arte näif. Após o estudo e a prática em oficinas foi proposto às senhoras fazer uma releitura da obra da referida artista, tendo como foco a cidade de Jaraguá do Sul, pois Maria Celeste tem como foco Florianópolis. Na seqüência, foi oportunizado espaço para elas pesquisarem ou reorganizarem suas memórias – o que viu e o que lembra – e selecionarem cenas ou brincadeiras de suas infâncias, para discuti-las transportando-as para uma obra de arte tendo como suporte o tecido. Sobre o tecido foram realizados painéis com retalhos de tecidos e vários tipos de bordados substituindo a pintura. As coordenadoras e as monitoras se propuseram a integrar as componentes dos grupos, estimular suas memórias e ajudar os grupos a produzir seus trabalhos artísticos, resgatando a memória dos trabalhos manuais. A principal meta era uma exposição para comemorar o aniversário de Jaraguá do Sul. Foram seis meses de acompanhamento dos trabalhos, uma vez por semana. Os dois grupos eram completamente diferentes. As obras produzidas não mostraram diferenças nas criações; todas foram muito coloridas. Foram confeccionados em torno de 30 painéis que mostrarão as memórias dessas senhoras e de Jaraguá do Sul numa exposição que será realizada no museu histórico Emílio da Silva. O projeto foi apoiado pelo curso de Moda da UNERJ e foi coordenado por Marisa Tensini Kaufmann (UNERJ), Denise Ehlert (SESC) e monitorado pelas acadêmicas de Arquitetura e Urbanismo Djiulia Carolina Schade (trabalho burocrático), Karina Fiamoncini da UNERJ, Dayana Karina Silva e Sirley Aparecida Stein do SESC. Participaram do projeto as artistas: Alzira Viero, Augusta Etelvina dos Passos, Carola Mercedes Tiepelmann, Catharina Sabel Kremer, Edeltraud Henschel Trapp, Elvira Zastrow, Emília Prestini, Georgina Escandial, Maria de Souza Schnaider, Maria Elizabeth Meyer Wilberstedt, Magdalena dos Santos Pasqualini, Raquel de Paula Rodrigues Adamo, Reinalda Vergette Costa, Rosiris da Costa Barbosa e Waltraud Brunilde Tepasse.
Jornal Absoluto -15/07/07
Cartaz bordado pelo grupo participante da mostra.A exposição “Bordando Jaraguá do Sul – Memórias” (...) até 30 de julho, no Museu Histórico Emílio da Silva. A exposição mostra ao público referências a trabalhos de arte, bordados e artesanatos que foram desenvolvidos por várias gerações nas famílias jaraguaenses e constituem, sem dúvida, as células-tronco do desenvolvimento da indústria têxtil do município de Jaraguá do Sul. Para que as novas gerações conheçam a própria origem, valorizem o trabalho de seus antepassados e compreendam o retrato social das famílias do passado, foi elaborado, em parceria entre o SESC e a UNERJ, o projeto “Bordando Jaraguá do Sul – Memórias”. Foram reunidas senhoras de dois grupos diferentes e estudada com as mesmas a obra da artista plástica catarinense Maria Celeste Neves, em arte näif. Após o estudo e a prática em oficinas foi proposto às senhoras fazer uma releitura da obra da referida artista, tendo como foco a cidade de Jaraguá do Sul, pois Maria Celeste tem como foco Florianópolis. Na seqüência, foi oportunizado espaço para elas pesquisarem ou reorganizarem suas memórias – o que viu e o que lembra – e selecionarem cenas ou brincadeiras de suas infâncias, para discuti-las transportando-as para uma obra de arte tendo como suporte o tecido. Sobre o tecido foram realizados painéis com retalhos de tecidos e vários tipos de bordados substituindo a pintura. As coordenadoras e as monitoras se propuseram a integrar as componentes dos grupos, estimular suas memórias e ajudar os grupos a produzir seus trabalhos artísticos, resgatando a memória dos trabalhos manuais. A principal meta era uma exposição para comemorar o aniversário de Jaraguá do Sul. Foram seis meses de acompanhamento dos trabalhos, uma vez por semana. Os dois grupos eram completamente diferentes. As obras produzidas não mostraram diferenças nas criações; todas foram muito coloridas. Foram confeccionados em torno de 30 painéis que mostrarão as memórias dessas senhoras e de Jaraguá do Sul numa exposição que será realizada no museu histórico Emílio da Silva. O projeto foi apoiado pelo curso de Moda da UNERJ e foi coordenado por Marisa Tensini Kaufmann (UNERJ), Denise Ehlert (SESC) e monitorado pelas acadêmicas de Arquitetura e Urbanismo Djiulia Carolina Schade (trabalho burocrático), Karina Fiamoncini da UNERJ, Dayana Karina Silva e Sirley Aparecida Stein do SESC. Participaram do projeto as artistas: Alzira Viero, Augusta Etelvina dos Passos, Carola Mercedes Tiepelmann, Catharina Sabel Kremer, Edeltraud Henschel Trapp, Elvira Zastrow, Emília Prestini, Georgina Escandial, Maria de Souza Schnaider, Maria Elizabeth Meyer Wilberstedt, Magdalena dos Santos Pasqualini, Raquel de Paula Rodrigues Adamo, Reinalda Vergette Costa, Rosiris da Costa Barbosa e Waltraud Brunilde Tepasse.
Jornal Absoluto -15/07/07
Livro de presença para os visitantes registrar a visita dos interessados na arte de bordar.
Um ilustre visitante sendo orientado pela Senhorita Vera de Tolf, monitora .
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