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quinta-feira, agosto 30, 2007

Arlete Schwedler, a artistica plástica que pintou em diversas cores o inicio de Jaraguá do Sul

A Sra Arlete Schwedler, a artista plástica jaraguaense da "gema", com uma formação nas melhores escolas de pinturas européias, estreou no ano de 2005, nas artes visuais, retratando os atores sociais, que construíram o legado cultural de nossa cidade.
Considerada uma revelação no universo das artes plásticas, Arlete participa 17 anos do meio artistico, que agita Jaraguá do Sul, nesses últimos anos.
A seguir um conjunto de imagens digitais revelam o potencial artístico dessa profissional. As imagens revalam uma artista plástica, que permeia o seu trabalho, com rico imaginário. Apaixonada pela história da nossa gente, Arlete propicia aos admiradores de sua arte, um momento de reflexão e revelação de alguns fragmentos da história de nossa cidade, protagonizada pelos atores sociais, os quais alguns se notabilizaram no decorrer dos tempos e outros são invisíveis.
Confira em releitura temática, a chegada triunfal do pioneiro Cel. Emílio Carlos Jourdan e seus empregados contratados para essa incursão, conforme a seguir:


Colonos europeus no momento do desembarque à margem direita do Rio Itapocu, em 1876.

A chegada dos europeus foi acompanhada pelos olhares atentos dos indigenas.

Animais de estimção e caça, como cachorro fizeram parte da triunfal chegada. Esses cães serviaram também para a defesa da família, em meio à Floresta Atlântica, abandonada à sorte, pelas autoriadades federais e estaduais.

Muita bagagem e coragem nos rostos humanos desfigurados. Momentos de desespero e aflição, geraram tenção e medo no rosto do colonizador.

A presença do cavalo no ato de colonizar, foi um meio de possibilitar a locomoção rápida e ágil do homem em meio à Floresta Atlântica.

Homens desbravadores trouxeram em sua bagagem munição, para defenderem-se dos animais ferozes.

A densa mata ciliar do Rio Itapocu era tomada por numerosos bandos de capivaras, as quais foram as primeiras caças abatidas pelos temíveis caçadores.
A canoa do litoral de Barra Velha (SC) seviu de transporte para o colonizador e desbravador.
Os pássaros davam colorido e vida festiva no interio da Floresta Atlântica.

O europeu colonizador do final do século XIX, trouxe consigo além da coragem, a família para explorar a Floresta Atlântica.
Casais desembarcaram vestidos à caráter para adentrar a Floresta Atlântica. Com ousadia construíram o seu novo lar.

Suprimentos alimentícios vieram embarricados, para garantir a sobrvivência de vida em meio a Floresta Atlântica.



A releitura do quadro artístico e de valor histórico, da Sra Arlete Schwedler, revela através da linguagem das artes plásticas, o momento da chegada do europeus em solo jaraguaense.

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