Estatística

segunda-feira, outubro 30, 2006

Cultura da cultura: espécie em extinção

CULTURA, segundo o dicionário Aurélio de Língua Portuguesa: “ato, efeito ou modo de cultivar. O complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e doutros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e características de uma sociedade; civilização”.
Em um momento em que tanto se fala nesse termo, abrangente e pouco conhecido na sua amplitude etimológica, me deparo com uma notícia catastrófica. No instante em que se formula (finalmente!) um Conselho de Cultura jaraguaense, ao folhear este diário, na edição de quarta-feira, meus olhos teimam em ler as frases que dão veredito de morte a um patrimônio material e espiritual da cidade.
É revoltante, quisá beira a comédia, saber da existência de indivíduos com o intuito de simplesmente desejar o desmoronamento de uma igreja que traz consigo a história e a CULTURA de um povo. Falo da construção erguida no Bairro Jaraguá 84 a partir do suor de descendentes de húngaros. Batizada de Santíssima Trindade, a igreja pode desaparecer do mapa.
Os motivos do prévio sepultamento de uma das últimas remanescentes da imigração daquelas pessoas neste Brasil varonil? À de se numerar uma lista imensa resumida em apenas dois tópicos: primeiro, a falta de cuidado e apresso para com as relíquias históricas do município. Segundo, a completa inexistência de uma mentalidade cultural na sociedade.
Fala-se tanto em fomentar o segmento cultural, mas, nada pode e será concretizado enquanto a própria comunidade não deixar de desviar os olhos daquilo que está à sua frente. Cultura não é somente a manifestação de artistas preocupados em passar o tempo, embelezar o mundo etc etc etc. É mais. É tudo aquilo que envolve, abriga, dá suporte e conta a trajetória do ser humano.
Destrói-se, pouco a pouco, cada resquício dessas histórias, dessas vidas, para depois, resgatar, reconstruir, reerguer, ressuscitar. Me pergunto, então: qual é a validade de tudo isso? Muito mais fácil não seria, portanto, cultivar?! Mas, para isso acontecer, quantidade inimaginável de linhas ainda deverão ser escritas, revoltas terão de ser firmadas, e, uma imensidão de patrimônios serão reduzidos ao pó.

Kelly Erdmann
Acadêmica de Jornalismo

sexta-feira, outubro 27, 2006

CINEMA E LITERATURA (...) NO CÍRCULO DE LEITURA DE JARAGUÁ DO SUL

Na próxima quinta-feira, dia 26, escritores, artistas, professores, estudantes, pesquisadores, jornalistas e leitores se reúnem mais uma vez em torno de uma paixão: os livros. É a sétima sessão do Círculo de Leitura de Jaraguá do Sul, que acontece nas dependências da Grafipel Megastore, na Rua Quintino Bocaíuva, 42, centro de Jaraguá do Sul, a partir das 17 horas, e desta vez com o polivalente Gilmar Antônio Moretti (Foto) discorrendo sobre a imagem e o texto. O evento é pontuado pelo tom informal: primeiro todos os presentes comentam brevemente o livro que estão lendo, depois o convidado de honra, sempre alguém com reconhecida dedicação à leitura, discorre sobre suas recentes leituras ou sobre seus livros de cabeceira, e num terceiro momento, um debate, sobre os livros que foram comentados. Para a sétima sessão do evento, o convidado de honra é o poeta, diretor de teatro e cineasta Gilmar Antônio Moretti, empresário Jaraguaense que vai abordar o tema A imagem e o texto. Gilmar é autor de Sol da Calábria (Paralelo 27,1995) e O pequeno cemitério de flores (Letradágua, 2001) e trabalha com teatro há mais de 20 anos, e entre os inúmeros espetáculos que dirigiu, destacam-se Casamento aberto, mas nem tanto, Urbanicidades, Tempo de verão e Palavras, palavras, palavras. É pós-graduando em Cinema pela Faculdade de Artes do Paraná e já trabalhou com a cineasta Tisuka Yamasaki num curta-metragem. O evento é realizado pela Design Editora, Livrarias Grafipel, Editora Unerj e Editora da APEIJAS com apoio da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. "Estamos alcançando nosso objetivo principal, que é o de fazer com que os participantes leiam bons livros e também possam expressar suas opiniões sobre os livros" afirma o coordenador do Círculo, o escritor e editor Carlos Henrique Schroeder (...)
Jornal Absoluto: 17.10.06

POETA E CINEASTA FALOU SOBRE AIMAGEM E TEXTO NO MEIO PENSANTE

Ontem, na sétima sessão do Círculo de Leitura de Jaraguá do Sul, o empresário, poeta, diretor teatral e cineasta Gilmar Antônio Moretti, falou do que gosta, sobre imagem e o texto. Gilmar é autor de Sol da Calábria (Paralelo 27,1995) e O pequeno cemitério de flores (Letradágua,2001), trabalha com teatro há mais de 20 anos e dentre os inúmeros espetáculos que dirigiu, destacam-se Maracatu do Chico Rei, Um nome, uma idéia e um piano, Casamento aberto, mas nem tanto e Urbanicidades. É pós-graduando em Cinema pela Faculdade de Artes do Paraná e já trabalhou com a cineasta Tisuka Yamasaki num curta-metragem. O evento aconteceu a partir das 17 horas nas dependências da Grafipel Megastore, na Rua Quintino Bocaíuva, 42, no centro de Jaraguá do Sul, e reúne escritores, artistas, professores, estudantes, pesquisadores, jornalistas e leitores em torno de uma paixão: os livros. E visa discutir livros lidos pelos presentes e é sempre aberto por um convidado de honra com reconhecida dedicação à leitura e já participaram os professores e escritores Alcides Buss (UFSC), Celestino Sachet (UFSC), Paulo Venturelli (UFPR), Jade Gandra Lenhart (UFSC), João Arnoldo Gascho (UNERJ) e Regina Carvalho (UFSC). O evento é realizado pela Design Editora, Livrarias Grafipel, Editora Unerj e Editora da APEIJAS com apoio da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina.

Jornal Absoluto: 27/10/06

segunda-feira, outubro 23, 2006

EXPOSIÇÃO: HERANÇA AÇORIANA


O Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina atua na pesquisa e também na divulgação e preservação das raízes açorianas no Brasil e em especial no litoral do Estado de Santa Catarina. Atuamos em 500 quilômetros de costa atlântica onde estão localizadas 45 cidades onde predomina a cultura trazida pelos açorianos que aqui chegaram a partir de 1748. Hoje temos aqui açorianos de 7º a 9º geração que chegam a totalizar mais de 1.000.000 habitantes.
E claro que a cultura deixada pelos nossos antepassados incorporou vários elementos de outras etnias, mas conserva os traços de sua autenticidade. Para mostrar isto o NEA organizou mais uma exposição de fotografias. Estamos mostrando fotografias da: Religiosidade (folias do Espírito Santo, Festa do Divino), Arquitetura Luso-Brasileira trazida pelos açorianos, Artesanato (rendas de bilro, cerâmica utilitária, tapeçaria), Danças Folclóricas e Religiosidade (folias do Espírito Santo e Festa do Divino sem duvida a marca mais expressiva da cultura açoriana).
São 18 fotografias coloridas no tamanho 80X100 cm, impresso em lona de autoria de Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC e que atua como fotografo a mais de 25 anos, tem varias dezenas de exposições realizadas no Brasil e no exterior.


Serviços:
Local: Espaço Cultural NEA/UFSC
Período: 23/10 a 30/11/2006
Horário: 9:00 as 12:00 e 13:30 as 17:00horas
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC
Apoio Cultural: UFSC/PRCE e Governo Autônomo dos Açores


(texto de apresentação da Exposição de autoria do historiador Gelci José Coelho)

HERANÇA AÇORIANA

“No século XVIII, entre os anos de 1748 e 1756, mais de 6.000 habitantes das diversas Ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira, foram transladados para povoar o litoral da então Província de Santa Catarina, nas terras do Brasil, localizada no Atlântico Meridional.

A história daqueles açorianos está a ser contada a todos os momentos, nas escolas, universidades, nas ruas e praças. Edifícios, instituições culturais e diversos empreendimentos comerciais adotam nomes que lembram os Açores. Andando pelo litoral do estado catarinense nos deparamos com marcas indeléveis da identidade e forte presença da herança legada pelos açorianos.

Aquele modo de existir, fazer e crer estão muito presentes. Em outra paisagem, é certo, mas com o mesmo coração, com a mesma saudade e o mesmo espírito de devoção.

As fotografias de Joi Cletison não são capazes de apresentar os sons e vozes da nossa gente catarinense descendentes de açorianos que povoaram o Brasil Meridional. Mas as fotos dizem muito mais! São recentes. Fotos atuais que apresentam algumas referências da Cultura Açoriana do litoral catarinense e da Ilha de Santa Catarina, a qual sempre chamamos carinhosamente da décima Ilha do arquipélago dos Açores”.

Gelci José Coelho (Peninha)
Historiador
Diretor do Museu da Universidade Federal de Santa Catarina

quinta-feira, outubro 19, 2006

Revista História Catarina

"Caro amigo Ademir,
gostaria de incluir nesse primeiro número da Revista História Catarina, pelo menos, uma página de história cultural da região de Jaraguá do Sul. Você pode até este final de semana fazer um artigo pequeno e ilustrado? Gostaria de saber que opções de temas poderíamos abordar de forma sucinta. Se for possível, ficarei grato! Um abraço, Cláudio – editor."



HISTÓRIA CATARINA, uma importante revista com temas culturais e de circulação estadual, no território catarinense, nasce no momento em que vivenciamos o desmantelamento da cultura elaborada, durante o século XX.
Jaraguá do Sul participa do primeiro número dessa revista, que está saindo do forno neste mês de outubro, assinada pelo editor-chefe Claudio R. Silveira.

quarta-feira, outubro 18, 2006


Canoa Ecológica: Verde e Vida Itapocu
Clube de Canoagem Kentucky


Um Clube relevante na história do Rio Itapocu e Jaraguá do Sul. Era sábado 14 de outubro, quando o Clube de Canoagem Kentucky realizou mais uma etapa de suas atividades relacionadas canoagem nas águas do Rio Itapocu, sob comando de Harlei Manske. Conheça o perfil idealista deste personagem da história das águas do Rio Itapocu e sua visão e alguns indicadores ecológicos deste Rio:

1- Quem é Harlei Manske e qual o papel desse jovem frente ao Clube de Canoagem Kentucky?
Natural de Jaraguá do Sul, casado com Silvia Patrícia Gaedke Manske, com quem tem uma filha de 7 anos. Empresário, Administrador de Empresas formado pela Unerj, tem 31 anos e também é Presidente do Clube de Canoagem Kentucky. Amante de esportes radicais como canoagem e enduro de moto, também é aficcionado pela natureza. Perante o Clube de Canoagem, é a segunda vez que exerce a função de Presidente, também já exerceu cargos de secretário e relações públicas da entidade.


2 - Qual avaliação sua sobre a mata ciliar que acompanha o leito do Rio Itapocu, no percurso que vocês passaram?
De acordo com os registros em arquivo, como também o acompanhamento dos canoístas, é notável que nosso majestoso Rio Itapocu vem se recuperando gradativamente. A presença dos órgãos ambientais competentes e o rigor das Leis Ambientais têm feito com que um número cada vez maior de empresas de extração de areia tenha tomado consciência da situação e do desgaste que a extração causa no rio. Assim como também, não houve mais enchentes como no passado, pelo qual a força das águas retirava violentamente a mata ciliar existente onde já havia pequenas erosões, causando enormes erosões.


3 - Como se encontra o leito do Rio Itapocu?
Ficamos felizes em saber que nosso Rio Itapocu, encontra-se bem menos poluído do que no passado e com a paisagem da mata ciliar se recompondo bastante depressa. Tudo isso fruto do trabalho de conscientização pela preservação dos rios e do verde, como também os investimentos maciços em tratamento de esgotos e efluentes, tanto por órgãos públicos como em empresas privadas.



O evento recebeu cobertura jornalistica, no Jornal absoluto, por Adelmo Muller:


Canoa Ecológica – Verde e Vida Itapocu, organizado pelo Clube de Canoagem Kentucky de Jaraguá do Sul e patrocinado por WEG Indústrias, Elian Malhas, Duas Rodas Industrial, Spézia Ferro e Aço, Metalúrgica HM Ltda. e Jaraguá Convention, e apoio das Prefeituras de Jaraguá do Sul, e Barra Velha, foi realizado no sábado. Chuva registrada nos dias que antecedeu ao evento proporcionou aos canoístas melhor rendimento em água rio abaixo durante todo o percurso. No total, 47 canoístas vindos do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina participaram do encontro que teve uma primeira largada às 7h30, nos fundos da sede do Kentucky, em Jaraguá, para canoístas com maior experiência, e a segunda largada na Represa de Guaramirim, às 8h45, para demais participantes, assim garantindo tranqüilidade a todos, informaram os organizadores. "Durante o passeio, vários pontos positivos e outros nem tanto foram observados pelos participantes. Concluiu-se que está havendo uma maior conscientização pela preservação dos rios em relação aos anos anteriores no que diz respeito à poluição das águas. O controle da mata ciliar e a retirada controlada de saibro, está dando vida nova a Bacia do Rio Itapocu", destacou Harley Manske, presidente do Clube Kentucky, e já antecipando que nos próximos dias deverá estar pronto o relatório completo do evento. A chegada dos canoístas em Barra Velha ocorreu às 18 horas do mesmo dia, com uma belíssima queima de fogos, e em seguida uma excelente recepção no restaurante do Hotel Bela Vista, quando então ocorreu a entrega da premiação, sorteio de brindes e o jantar de confraternização. Foram destaques do encontro e receberam premiação especial os canoístas Cauan Cardoso (3 anos) e Victor Behling (69 anos), como participante mais jovem e mais idoso, respectivamente.

Jornal Absoluto - 17/10/06

Fotos: Harlei Manske

segunda-feira, outubro 16, 2006

CHARLES ZIMMERMANN LANÇA "Estrada para o Grande Deserto"


O especialista em comércio exterior, escritor e fotógrafo Charles Zimmermann lança no próximo dia 25/10 (Quarta-feira) o seu segundo livro, Estrada para o Grande Deserto, no qual relata sua recente viagem de 6 meses pelo Oriente Médio e norte do continente africano. O livro aborda suas experiências em 13 países: Turquia, Síria, Líbano, Jordânia, Egito, Sudão, Etiópia, Quênia, Gana, Burkina Fasso, Mali, Mauritânia e Marrocos.
O lançamento ocorre no Museu WEG, na Av. Getúlio Vargas, 667, às 19 horas, onde também acontece a abertura da exposição A caminho do Saara, de fotos do autor. O evento é aberto ao público em geral. A publicação tem 248 páginas, com um caderno colorido com dezenas de fotos da viagem e terá um preço especial no lançamento.
“As três grandes religiões monoteístas começaram no Oriente Médio: cristianismo, Islamismo e Judaísmo e, na África, não há somente famintos, deserto e leões, são vários povos que têm orgulho de serem africanos e possuem uma imensa riqueza cultural”, afirma o escritor. “Depois do sucesso do primeiro livro, fizemos uma tiragem 50% maior já nesta primeira edição de Estrada para o Grande Deserto, pois apostamos na boa receptividade dos leitores”, entusiasma-se Carlos Henrique Schroeder, do selo Design Editora. Charles lançou em 2005 o livro Nos Confins do Oriente, onde narra sua viagem de nove meses da Europa ao Extremo Oriente.

Escritor lança livro que ralata as suas experiencias no Oriente Médio e África.



domingo, outubro 01, 2006

ELEICÕES: público não prestigiou as apurações no Ginásio do SESI


A população do Vale do Itapocu, especialmente Jaraguá do Sul se comportou timidamente, não comparecendo ao Ginásio do SESI, no bairro Vila Nova, em 1º de outubro, a partir das 17 horas, para acompanhar os resultados deste pleito.
Diante desta perspectiva, o resultado eleitoral foi desastroso, pois nenhum candidato conseguiu o número de votos necessários para representar a região na Assembléia Legislativa de Estado.
A revolta estampada no rosto do povo é o indicador mais preciso, para avaliar porque o povo preferiu se manter distantes dos candidatos pretendentes a uma vaga no Legislativo catarinense. A mídia muito contribuiu revelando o universo da corrupção existente no meio político partidário.
A falta de sensibilidade e tato de muitos candidatos com povo levou a população a votar em candidatos de outras regiões, mas com credibilidade, o suficiente para arrancar votos dos menos esclarecidos.
A Campanha “Não se Anule. Vote para Fazer a Diferença”, foi extremamente eletizada, pois, não chegou às escolas públicas de Jaraguá. Confeccionada em material sofisticado não apresentou resultados notáveis, pois o maior aliado é o educador e a esse não chegou o material.
Nenhum candidato à Deputado Estadual assumiu compromissos com os professores, principalmente, da Rede Pública, os quais são excelentes formadores de opinião.
Ignorado, o principal articulador político e não politiqueiro, o resultado foi desastroso.
A educação continua sendo um componente para grandes mudanças. O professor é o elemento mediador e facilitador do saber, portanto deveria ser o agente incluso neste processo, para conscientização da população votar com dignidade à favor dos nossos candidatos do Vale do Itapocu.
Ignorado o agente transformador, o professor, o acidente de percurso foi inevitável. Esperamos que todos os candidatos tenham aprendido a lição, é preciso conhecer melhor o povo nas suas necessidades, pois quem não conhece esse povo não poderia se habilitar para cuidar do destino desses.
No segundo turno, o qual vai definir quem deverá será o futuro Governador de Santa Catarina, deverá estar atento ao educador. Do contrário podemos virar as costas para os candidatos que não nos respeitam, não nos ouvem. Queremos diálogo, atenção às nossas necessidades, pois as nossas necessidades são a mesma do povo, ou seja, uma Escola Pública, de qualidade, onde o aluno seja tratado como cidadão.
Hoje, o empilhamento de alunos em sala de aula é uma realidade. A educação inclusiva digital é sinônimo de atraso. A Educação de Jovens e Adultos é sucateada e mantida pelo trabalho competente de diretores e professores, que sensibilizam o aluno da necessidade de ele contribuir financeiramente, para que o CEJA funcione com o mínimo de recursos.
Queremos compromissos, não precisamos de “falsos tapinhas” nas costas, de políticos e lideranças que apenas querem levar vantagem, segundo a “Lei de Gerson”.
Acabou a brincadeira, o povo da Vale do Itapocu quer sua dignidade respeitada. Você candidato ao Governo de Estado, ouça a voz do povo, incluindo os educadores, pois estes são fortes parceiros para melhorar a imagem do Governo perante à sociedade. Não queremos obras públicas faraônicas, queremos uma escola que de atenção a sua clientela, por meios pedagógicos eficazes e salários decentes, para quem transforma o educando em cidadão politizado, em decorrência o mundo será melhor.



Faltou a "Lei Seca" e um cidadão revelou que não tem cultura eleitoral no trânsito


Bastou afrouxar Lei e um jaragauense se revelou ao se envolver em um acidente automobilístico grave, com estragos e prejuízo para Poder Público e ao seu próprio bolso.
Quem circulou na manhã de 1º de outubro, data das eleições gerais no Brasil, pelas ruas Reinoldo Rau e Quintino Bocaiúva, parou para verificar que à noite havia sido de tumulto no trafego e no trânsito.
A dimensão do espetáculo foi grandiosa, pois jovens, Ana Lais Schaerffert, Daiane Constantino e Rafela Piazera Taranto, estudantes de jornalismo do Bom Jesus/IELUSC, Joinville (SC), de Ensino Superior, 2º semestre, se sensibilizaram pela ocorrência do fato, para realizar pauta jornalística, conforme registrei através das minhas imagens digitais.
Agora é só aguardar para analisar a abordagem que será dada pela mídia jornalística local, revelando detalhes técnicos relacionados à causa do acidente. Além disso, o jornalismo deverá apurar quem deverá arcar com o prejuízo, pois um semáforo e uma placa sinalizadora foram danificadas, detalhe insignificativo se houve perda humana.
Outro fato a destacar neste episódio, é a participação das estudantes de jornalismo, que se revelaram atentas aos problemas de acidentes de trânsito que acontecem na cidade com muita frequência e muitas vezes com vítima fatal.
O jornalista tem papel fundamental ao produzir uma matéria com enfoque à violência no trânsito, pois ele deverá discorrer do assunto com rigor narrativo e alertando à sociedade dos riscos quando o motorista usa o veículo como uma arma contra sua própria vida.